segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Sobre um Fato Novo no Plano Mental. Algo que eu não Sei Lidar ou que não sei como vai Ser no Futuro

Comecei à Escrever em 23 de Janeiro de 2012, 20:08 - Terminei de Revisar em 23 de Janeiro de 2012, 21:25

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- Durante a Escrita:

Durante minha caminhada, eu estava o tempo todo sobre influência externa, e eu estava agitado o tempo todo, pensando em coisas estranhas.

O que eu pensei está abaixo.

Muitas coisas são estranhas, mas o fato de que eu pensei nestas coisas estranhas me faz lembrar que eu não penso assim, o que pode ter á ver com interferência externa. Sobre isto eu pensei que alguns dos meus pensamentos que eu tive ficaram estranhos.

- Durante a Revisão

Percebo algo novo na Interferêncai Externa.

Eu havia escrito que, quando algo estranho acontecia, quando eu demorava para pensar e analisar, significava que poderia ter havido interferência externa. Durante a caminhada de hoje, várias das minhas memórias apáreceram na hora, mas foram estranhas. Com a camuflagem dos pensamentos, eu só percebi agora ao escrever esse texto.

Por isto, eu gostaria de escrever que, sobre o que estiver escrito neste texto, desconsiderem muitas coisas, e gostaria de escrever que esse texto é mais didático, sobre um fato novo.

Mas eu me lembro agora de uma camada de Interferência Externa.

Qualquer coisa, podemos conversar. Qualquer explicação ou pedido, me mandem uma mensagem. O importante é que as coisas fiquem bem. :-) Na boa, sinceramente.

- Durante a Revisão 2 - Continua

O que eu penso, é na História de Buda. Lembro que na Bíblia está escrito que Jesus Cristo foi crucificado depois de um julgamento estranho. Eu quero viver.

Eu sei que eu não devo cometer erros apesar de que eu sou um ser humano, mas eu não sei sobre o futuro. Eu sei que está tudo bem, mas eu ainda não naveguei na internet para ver como as coisas vão ficar, ou algo que solucione as coisas, ou etc.

- Pós Primeira Revisão

Eu havia falado com a minha mãe que por causa de Interferência Externa, eu comia tanto que eu ficava obeso, e meu corpo doía quando eu corria nas caminhadas. Então minha mãe me falou para eu caminhar sem correr. Nesta caminhada do dia 23 de janeiro de 2012, eu caminhei, sem correr.

Na última vez que eu me pesei, que foi na semana entre os dias quinze e vinte e um de janeiro de dois mil e doze (na boa eu não tenho certeza), eu estava com cento e oito quilos e meio (mais ou menos), e na penúltima vez que eu havia me pesado, eu estava com cento e quatro quilos, mais ou menos.

Só depois que eu conversei com a minha mãe e que ela me falou para caminhar sem correr, que foi que eu "percebi que a notícia que me deu a idéia de correr era para atletas" (isso veio de fora). Não sei o que escrever sobre isto, "isso é verdade (sobre a notícia ser sobre pessoas mais atléticas)" (isso veio de fora), mas eu acabei engordando neste tempo. Sobre isto, eu sinto uma camada sobre o assunto, uma camada feita por Interferência Externa. Essa á a única explicação que eu tenho para não ter percebido isto. Eu sentia que havia algo estranho, mas não investigava porque não percebia por causa de Interferência Externa.

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- Caminhada

Mais ou menos às 16:12 do dia 23 de janeiro de 2012, eu saí para caminhar.

Na praça em frente ao Casarão (nome carinhoso de nossa casa, da casa de nossa família), eu fiz alongamentos iniciais.

Eu vi um chinelo no chão, que parecia ser de uma criança do sexo feminino. Eu vi que tinha umas garotas perto. Então eu o peguei e fui perguntar se era delas. Elas falaram que poderia ser de uma menina que estava com elas e elas o pegaram. Pegaram tambêm o outro par que eu não tinha percebido por causa de interferência externa (sobre isto, eu percebo uma camada de interferência externa em torno do assunto, ao revisar pela primeira vez este texto, que diz que era Interferência Externa)

Então, eu senti Interferência Externa me fazendo me lembrar da minha tentativa sobre minha vida no início de janeiro de 2011.

Eu estava fazendo sinal de positivo normalmente. Eu tentei fazer de maneira calma e respeitosa. Eu olhei para os meus sentimentos e tentei deixá-los humildes, calmos e pequenos, para que fossem recebidos e pra que eu pudesse receber normalmente as pessoas mais simples.

Depois de passar em frente á loja da Rosa Itelvina, eu senti algo estranho.

Depois, ao passar em frente ao Colégio Visconde São Laurindo, eu tive um pensamento legal. Acho (na boa, eu não sei sei foi neste momento que eu tive este pensamento), acho que foi "porque me fazer ficar apressado por causa de coisas que cedo ou tarde eu lembraria? Eu estava na rua e não havia nada que eu pudesse fazer". Mas eu tive esses sentimentos. Sobre isto, existem coisas que eu sei que eu tenho que fazer e que há urgência. O pensamento entre áspas duplas veio de fora. Eu percebo uma camada entorno do penamento ao revisar este texto pela primeira vez.

Depois, ao descer a Avenida Boa Morte, eu senti interferência de fora me colocando estórias de uma série de TV em mim, mas trocando alguns detalhes por sentimentos, fatos e objetos sobre o Nazismo. Sobre isto, por causa de Interferência Externa, eu penso nestes casos de tempos em tempos. Eu não gosto de sentir oiu de pensar nisso.

Pouco antes de cruzar uma ponte sobre o Rio de Bananal, para o lado das novas casas, eu lembrei de um fato que eu tinha que completar em um texto meu. Eu cheguei a pensar "por que eu esquecia isto antes e depois lembrava agora"? Eu me lembro que eu senti um sentimento estranho, como que se eu tivesse esquecido por causa de interferência externa.

Perto de entrar na calçada da ponte, eu vi as mesmas meninas que estavam na praça e que eu havia entregado o chinelo. Ao olhar para elas eu senti algo estranho. Elas estavam sérias, mas agora que eu escrevo este texto, eu percebo que era por causa dos meus pensamentos estranhos que eu tive. Elas estavam certas. Eu tive alguns sentimentos estranhos (antes e depois de ver as meninas) por causa de Interferência Externa, e que eram de um outro "eu", de um "eu" que estava sobre Influência Externa.

Ao passar na rua paralela ao Rio de Bananal, do outro lado do rio em relação à Estação de Bananal, eu percebi que por causa de Interferência Externa, ao pensar em algo legal, logo depois, eu tinha um sentimento ou pensamento estranho.

Depois da ponte do rio ao subir a subida de uma rua perto do posto do início da cidade, eu vi uma pessoa, e eu senti Interferência Externa me fazendo ter que escolher entre abreviar a minha caminhada e voltar para o Casarão para completar algo sobre um texto que eu havia escrito, ou continuar a minha caminhada do jeito que eu havia programado. Eu senti, sobre a opção de voltar para o Casarão, um pouco estranha. Não sei escrever, mas era algo "desnecessário", mas ao escrever isto, fica estranho. Não sei o que escrever. É importante nós comprirmos nossa tarefa. Eu resolvi continuar a caminhada da maneira que ela havia sido programada.

Ao voltar da cerãmica, ao passar na rua paralela ao Rio de Bananal, teve uma hora em que meus sentimentos ficaram estranhos.

Depois, na volta para o casarão, ao passar na rua da Estação, paralela ao Rio de Bananal, eu pensei em algo legal e fiquei curioso e fiz algumas perguntas sobre o que eu iria sentir.

Eu senti interferência externa com intensidade razoável, me colocando sentimentos e situações em que eu resovia as coisas de maneira estranha.

- Depois

Eu perdôo quem me fez passar por isto, as pessoas, o Plano Mental, peço para que os deixem em paz, peço para que esqueçam isso tudo que ocorreu e isto que está escrito nesta frase é prioridade alta.

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