sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Sobre a Terceira Conversa sobre Verdade, Segunda Conversa com meu Pai

Comecei à Escrever em 20 de Janeiro de 2012, 13:10 - Fim da Revisão em 20 de Janeiro de 2012, 14:14

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- Pós Texto

No dia 18 de janeiro de 2012, eu estava lendo a Bíblia e eu li sobre a Verdade so Segindo Testament, em João, Capítulo 14, Versículo 16. Minha mãe veio até o meu quarto e fez algo que eu havia esquecido (acho que ela me deu um remédio que eu estava tomando). Então, eu senti que eu tinha que conversar com meus pais sobre Verdade. Eu o fiz (no começo) na cozinha do Casarão (nome carinhoso de nossa casa, da casa de nossa família.). Não sei o que pensar da conversa que tivemos. Então, ficamos de conversar uma segunda vez.

Eu pretendia conversar no dia 19 de janeiro com os meus pais, mas acabei conversando apenas com minha mãe. Ainda no dia 19, na mesma noite, houve umas casas inundadas (na casa da minha tia Lú e da minha vó marina, além de parte do Casarão, na parte de fora) e nós tivemos que nos ajudar. Não tivemos muito tempo para conversar.

No dia 20 de Janeiro eu conversei com o meu pai, pela segunda vez, na cozinha do Casarão, sobre Verdade.

Eu senti que o meu pai queria ajudar de alguma forma (eu pensei que não falou algumas coisas para não deixar as coisas difíceis), mas eu acho que faltou algo. Tudo bem, se a pessoa ou ele não quiserem fazer algo, tudo bem, e outra coisa tambêm, nós fomos construtivos (pois eu não ouvi coisas estranhas, apesar de eu achar que falta algo).

Sobre a conversa do dia 20 de janeiro de 2012, com o meu pai, eu senti que ela foi um pouco mais rápida. Na boa, talvês porque ela foi mais calma e o meu pai mais ouviu. Mas foi tudo bem.

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Mais ou menos ao meio dia de 20 de janeiro de 2012, eu conversei com o meu pai sobre a Verdade pela segunda vez, como combiando.

(Na boa, eu não me lembro da órdem dos argumentos e das palavras exatas, e sobre alguns detalhes, eu não me lembro quais eu disse e quais eu não disse, ou quais eu escrevi ou quais eu não escrevi. Outro detalhe, é que alguns argumentos, talvês eu tenha esquecido).

- Conversa

Eu comecei falando, para deixar as coisas calmas, que já estava tudo resolvido, e que a conversa era só por que eu tinha que fazê-la.

Eu falei que a existe o sistema, e que sobre a Verdade, não se pode impor uma opinião à alguêm.

Eu falei que as pessoas querem solução e não mais trabalho (eu falei isso mais ou menos no final da conversa).

Eu falei que eu estava esquecendo das coisas que eu queria falar e de coisas que eu pensava porcausa de intererência externa (eu falei isso mais ou menos no meio da conversa).

Eu falei que uma tia nossa, a tia Elaine, ficuo dois dias fumando e foi parar no hospital. Meus pais me disseram que ela fumava à um certo tempo, eu falei que eu nunca senti maresia de cigarro nela. Mas eu não sei o que falar sobre acreditar no meu pai.

Eu falei que a Verdade é um Espírito, e que eu já tive muitos estados de espírito que se foram. Me passou pela cabeça, algo que me veio de fora, eu disse que eu não recomendo e nem desejo que nenhum estado de espírito seja retirado de alguêm, mas eu não sei o que dizer sobre o Espírito da Verdade. Sobre isto, eu disse que dizem duas coisas sobre as drogas, uma que elas "destroem", e outra coisa, que elas "deixam a pessoa ligada", e que em muitas vezes, eu perdi estados de espírito em situações comuns por causa de interferência externa, e que felizmente, na boa, eu fiquei limpo (eu não recorri às drogas). 

Meu pai disse que as drogas são uma fraqueza.

Eu falei que, me passou pela cabeça que, o Pai, na Bíblia, poderia ser, dependendo do ponto de vista, o Plano Mental.

Meu pai falou que alguma coisas na vida acontecem e existem. Eu lembrei do sofrimento do meu tio Fausto, e das pessoas ao redor dele por causa das drogas (sobre a minha obesidade e a minha vontade de emagrecer, eu sinto fome e como por causa de interferência externa, eu não uso drogas, foi só um exemplo).

Eu falei que ninguêm quer falescer, mesmo as pessoas que querem fazer algo com si mesmas, são amparadas e ajudadas e salvas pela sociedade. Sobre isto, eu considero, no geral, que é melhor deixar as pessoas em paz, mas a vida é importante, e esses dois argumentos são válidos e eu não sei o que dizer sobre isto.

Eu cheguei à lembrar de uma vez em que eu e meu pai estávamos no Rio, voltando para Bananal, nós paramos em um posto de gasolina ou restaurante (na boa, eu não me lembro), e eu vi um idoso, de bermuda no frio, sentado na calçada, sem fazer nada e humilde. Eu fiquei pensando nele (e tendo sentimentos sobre o assunto), e pensei em tipos de vidas diferentes, que as pessoas levam, no sofrimento, nas dificuldades, nas carências, na falta de oportunidades, etc (eu não pensei em tudo isto, isso é apenas um sentimento). Eu cheguei à imaginá-lo, quando jovem, como seria, o que restou.

Eu falei sobre as diferenças entre argumento, discussão e racismo. Eu tambêm falei que a morte não é muito normal, quando não é por causas naturais, ou dependendo do ponto de vista, mas se o sistema permite que algo aconteça, ou se o sistema não fala sobre algumas coisas, então, talvês algo podesse ser feito, ou algo pudesse ser acrescentado ou mudado, ou retirado, ou melhorado, ou atualizado, ou etc.

Eu cheguei a falar para o meu pai que ele não falava muito, e que seria bom para todos se ele se manifestasse. Eu tambêm falei por experiência própria (eu esqueci de dizer que era por experiência própria), que algo poderia ficar estranho quando alguêm fica quieto. Então, o meu pai me disse que ele estava me ouvindo e que ele concordava.

Depois, para encerrar, eu disse que a Igreja foi importante na história do mundo, que ela é democrática, que nada é perfeito, que todos e a Igreja tambêm pode ajudar, que todos podem contribuir, que a Igreja é parte da democracia, etc.

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