quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Sobre Uma Caminhada nas Ruas de Bananal, sobre Uma Conversa com o Tio Marco, sobre Um Raciocínio sobre Comprar Comidas Engordativas Pesssoalmente ou Pedir para Alguêm

Comecei à Escrever em 25 de Janeiro de 2012, 18:53 - Terminei de Revisar em 25 de Janeiro de 2012, 20:47

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- Pós Texto:

Nesse dia, a minha memória estava melhor. Sobre isto, eu gostaria de dizer um humilde e respeitoso "Obrigado" ao Plano Mental.

- Pós Primeira Revisão

O que me poassou pela cabeça foi que isso tudo era para me pedir para que eu falasse que eu confiava no meu tio Marco, que falou no assunto estranho sobre as nossas casas alagadas, para que as coisas ficassem calmas.

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- Caminhada Normal em Bananal

Hoje, eu fiz uma caminhada de distância percorrida média.

Eu vi o pessoal calmo na rua.

Eu cheguei a pensar no argumento "Tem-se que ver a realidade", sobre o texto "Sobre Noivas Crianças", escrito no dia 24 de Janeiro de 2012, e publicado na madrugada do dia 25 de janeiro de 2012. Esse argumento estava faltando no texto e eu concordava que estava faltando.

Mas na boa, eu pensei que "eu já ía colocá-lo. E que as pessoas poderiam ficar tranquilas.". Mas por causa de algumas coisas que eu não entendia, eu pensei que não tinha á ver com esse argumento. Agora que eu reviso este texto pela primeira vez, eu acho que o meu argumento estava um pouco estranho, e que eu tinha que publicar mesmo, apesar de que eu não sei o que dizer do ponto de vista da maneira que este argumento veio até mim, ou seja poderia ter sido diferente.

- Locadora "Conexão Vídeo", do tio marco

Eu dei uma passada na locadora do meu tio Marcos.

Nós tivermos uma conversa normal (acho que ele poderia ter todo o direito de tê-la feito).

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, sobre Espírito Investidor

O tio Marco me falou sobre algo.

Eu falei que eu tinha um espirito investidor de pensar sobre o futuro.

Eu fiz em um papel um desenho, em quanto eu narrava "duas situações. Na primeira, uma pessoa trabalha, produz dez em dez anos, produz dez em próximos dez anos, e produz dez nos próximos dez anos. Na segunda situação, a pessoa ensina dez nos primeiros dez anos, depois cada um ensina dez nos proximos dez anos, e depois cada um ensina dez nos proximos dez anos."

Me tio falou que era o progresso, sobre prédios, etc. Eu cheguei a lembrar do prédio "Research Center" ("Centro de Pesquisas"), que eu estou fazendo para o meu TCC (Trabalho de Conclusão de Cursos), no programa chamado 3Ds Max 2012 (versão dois mil e doze).

Eu cheguei a falar que a democracia era para todos, e que todos deveriam ter o direito de aprender.

Eu senti um desconforto, como que se fosse um assunto difícil, e que, na boa, como que se eu estivesse caminhando normalmente, apesar de que eu me sentia estranho.

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, sobre Capa de Trás de Uma Revista

Ele começou me mostrando uma capa de trás de uma revista de filmes para locadoras. Na capa de trás, estava escrito "Dublê do Profano" (eu mudei as palavras para deixar melhor).

Havia outras palavras e frases tambêm, que agora eu não me lembro.

Havia uma pessoa sentado em uma cadeira razoável, com uma espingarda na mão, e com ouro no ambiente todo.

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, sobre Um Desconforto

Uma hora o meu tio chegou a falar algo e eu tive que ser humilde e falar para que parassem com algo, para que deixassem para lá, para perdoar, para esquecer, etc, as pessoas, o Plano Mental, etc, e que isto era prioridade. (Sinceramente, eu não me lembro do que eu falava, mas só sei que eu considerava o meu tio com uma certa pureza, no sentido de que eu não me sentia confortável para falar com o meu tio sobre um assunto que eu não sei se as pessoas conversam, que é o Plano Mental. No sentido de que eu não sei o que acontece com as pessoas que eu converso quando eu converso com elas sobre o Plano Mental. Só quero o bem para o meu tio.

Não sei se isso que eu falei (sobre deixar para lá e sobre perdão), era sobre o assunto da capa de trás da revista, ou sobre o assunto das enchentes, logo abaixo. Mas, na boa, eu me lembro que eu senti um desconforto manso, que mais alterou o meu estado de espírito, que me deixou mais calmo, um pouco estranho, etc.

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, sobre o Alagamento das Casas da minh Vó Marina e da minha Tia Lú

Ele me perguntou o que houve sobre o alagamento das casas da tia Lú, da minha vó e da varanda do Casarão.

Eu perguntei se ele sabia o que houve. Ele me disse que ele havia chegado de viagem à pouco tempo.

Nós começamos à conversar normalmente

Ele desenhou no papel um peuqeno mapa das nossas casas.

Sinceramente, achei que desenhar poderia nos ajudar (sobre isto, o assunto estava calmo e eu confio no tio Marco).

A minha primeira dúvida foi qual muro que foi superado pelas águas e permitiu a entrada das águas, se foi o da casa da tia Gaída ou da casa da minha vó. Sobre isto, eu não havia visto água saíndo da casa da amiga tia Gaída :-).

A minha segunda dúvida, foi como as águas não passaram pelo portão da garagem do Casarção (mesmo fechado, pois poderia ter passado pelos vãos). Agora me veio a humildade de que não conheço o curso que as águas podem tomar.

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, sobre a Chácara do Tio Marco

Depois o tio Marco me falou da sua Chácara. Ele me contou sobre cavar uma "valeta" (na boa, eu não sei se era este a palavra usada), para proteger a Cháraca das águas das enchentes. Ele chegou à desenhar um desenho para me mostrar.

Eu cheguei a pensar que era sobre nós nos protegermos. Desejei que não houvesse tanta proteção.

Pedi que houvesse igaudade, etc. (Sinceramente, eu não me lembro das minhas palavras exatas).

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, sobre a Árvore em Frente à Locadora Conexão Vídeo

Depois nós falamos de uma árvore em frente à Locadora Conexão Vídeo.

Ele falou que quando ele era garoto, o meu tio, que hoje tem mais de cinquenta anos, lembrava que a árvore já existia.

Eu pensei e falei sobre os tempos, e que neles, algumas coisas vem, e depois de um tempo (longo ou curto), se vão. Eu falei que algumas coisas tem um fim algum dia, assim como nós tambêm teremos.

Eu cheguei a falar que alguêm poderia fazer algo em prol da árvopre (não me lembro o que eu falei), mas eu voltei a trás dizendo que eu estava tentando achar um argumento realista (o que eu disse era realista, mas eu queria estar de acordo com os meus sentimentos, e eu não tinha informação, no sentido de que eu não me lembrava de um fato recente de pessoas salvando algo como uma árvore, e como não me lembrava, eu não podeia falar que era prático e então, só podia falar que era apenas teórico, e eu achei que isto poderia ficar estranho e resolvi não falar).

Mas era verdade. São sentimentos, na próxima vez que eu encontrar o meu tio, eu falo com ele.

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, sobre Um Prédio que o meu Pai Estudou e que Havia Sido Restaurado

O meu tio falou sobre um prédio que havia sido restaurado. Um prédio que meu pai estudou.

O meu tio falou que havia algumas árvores no lado de fora, que tinham uma certa idade quando o meu tio já era garoto.

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, sobre Colocar uma Plaquinha

O meu tio falou sobre colocar uma plaquinha dizendo quantos anos a árvore em frente à locadora tinha.

Eu pensei que eu não queria usar o argumento de que o prédio havia sido restaurado. Fiz isto por educação, e por honestidade. Eu queria que os argumentos saíssem naturalmente, e não no sentido de "um argumento de um assunto servia em outro assunto".

Depois eu falo com o meu tio sobre isto.

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, sobre o Velho Radinho de Pilha que Existia e sobre o Futebol no Radinho de Pilha

Não me lembro quando, o meu tio falou sobre o velho radinho de pilha, que veio antes do walk-man. O radinho de pilha era usado para ouvir, por exemplo, jogos de futebol.

Ele tambêm mencionou sobre os prédios que poderiam podar a árvore, ou no fato de que a árvore poderia cair naturalmente.

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, Tentando Animar meu Tio com o Futebol na TV

Depois, para tentar animar o meu tio eu pensei em falar para o meu tio que "muitos tambêm assistem futebol na TV, tio". Mas eu achei que poderia ficar estranho, no sentido de que como que se eu tivesse querendo empurrar algo. Agora que eu escrevo isto (na primeira vez que eu escrevo este texto), eu acho que foi mais ou menos sobre dois comentários meus que eu coloquei na parte de comentários de duas notícias na internet, em que as opiniões eram diferentes das minhas, e os resultados foram o inverso nos comentários qu eeu coloquei nas notícias. Como eu não estava entendendo o meu tio, e como eu não entendia muito das coisas, eu decidi ficar na minha.

Mas eu já tinha pensado, e o pessoal na minha cabeça havia falado para mim falar. Então pensei em algo, que era falar honestamente mais ou menos do tipo "me passou pela cabeça que alguns assistem futebol na TV". E falei isso.

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, sobre iPad, Mensagens nos Celurares e Colocar Informações na Internet

O telefone celular do meu tio tocou e mostrou algumas mensagens para ele.

Depois, eu puxei um assunto.

Eu havia dito que eu queria ganhar um iPad na internet. Então, eu me inscrevi em alguns sites. (Depois deste fato, eu continuei me inscrevendo mas de maneira mais cuidadosa).

Eu falei do Facebook e perguntei para o meu tio se ele havia visto o filme "A Rede Social". Eu falei que o filme fala que as pessoas tem cuidado em colocar suas informações na internet, e então, as Redes Sociais se tornaram um lugar seguro e confiável para as pessoas colocarem seus dados.

Eu falei que eu, uma vez navegando, eu estava buscando ver se eu dava sorte em ganhar um iPad, e eu vi um anúncio.

Eu preenchi os meu dados, mas não consegui finalizar o processo todo, pois continha coisas que eu não entendo como funcionam e eu decidi não prosseguir, pois não queria colocar tantos dados.

Mas eu havia falado que o que aconteceu foi que eu recebi uma conta de R$ 36,00 (trinta e seis reais, não tenho certeza do valor).

Então eu, meu pai e minha irmã ligamos para a Operadora de Celular Vivo, e eu falei com a atendente.

Ela perguntou algo (que agora eu não me lembro), mas ela disse que ela cometeu um deslize (agora que eu escrevo, eu não sei o que aconteceu, mas não acredito que tenha sido um deslize, mas acho que foi algo normal, não sei explicar, mas estou sentindo Interferência Externa ao escrever isto), que ela tinha dito que eu havia mandado mensagens ou torpedos, ou, etc.

Acho que foi neste momento que o tio Marco falou que ele havia clicado em um lugar, talvês em um programa de comunicação, acho que foi no Messenger, e ele inseriu um número de quatro dígitos. Eu falei imediatamente que poderia ter sido o PIN.

- Conversa com o Tio Marco na Conexão Vídeo, sobre o tamanho do Mundo e o quanto somos Pequenos

Eu falei que o mundo existia à uns vinte mil anos, e que havia ou houve milhares ou milhões de povos no mundo, e que falei o quanto nós éramos pequenos perante o mundo.

- Continuando a Caminhada

Depois eu continuei a caminhada.

Na boa, eu vi mais gente na rua.

Eu passei na loja do Nino e comprimentei a minha irmã Mônica, e depois eu encontrei o Nino no Restaurante Brasileirinho. Eu comprimentei e falei rapidamente com o dono do local. A minha irmã (a Mônica), o Nino (companheiro da Mônica), e a minha mãe se revezam na loja.

Depois eu continuei a caminhada.

Eu passei rapidamente pela loja da Itelvina e dei um rápido "Oi". Eu não cheguei à ver a Itelvina desta vez ,tudo bem, na próxima eu vejo.

Depois, fui para o outro lado do Rio de Bananal.

Antes de chegar à ponte, eu vi de longe que ela estava cercada.

Pensei em algo estranho. Me perguntei se eu precisaria voltar todo o caminho até chegar na outra ponte para atravessar.

Eu fui para o outro lado da rua para ver melhor, enquanto me aproximava, e perguntei o que havia acontecido. Acho que a pessoa estava distraída.

Depois eu percebi que havia gente passando, uma pessoa passando. Eu atravessei.

Depois eu perguntei o que havia acontecido e me falaram que iam reconstruí-la.

(Na verdade, a ponte era para carros. Mas à alguns meses atrás, ela caíu e fizeram uma passarela apenas para pessoas.).

Então começou à chover. Eu parei a caminhada e comecei à voltar.

- Parada no Posto de Gasolina

Eu parei no posto de gasolina e decidi entrar e ver se tinha algo para comprar na loja.

Uma pessoa entrou e falou algo estranho, de conteúdo adulto.

Eu tentei deixar as coisas calmas, e falei que estava todo mundo distraído.

Comprei uma água.

- Um Raciocínio sobre Comprar Comidas Engordativas Pessoalmente ou Pedir para Alguêm

Na saída, eu pensei em algo.

Eu peço para a minha mãe e para o meu pai comprarem comidas engordativas, mas eu não compro pessoalmente.

Eu pensei que eu valorizo o dinheiro, e mantenho limites, que agora eu não sei o que dizer deles. Eu falei que ao comprar algo, existe tanto o lado racional, que me faz sentir limites, e o lado da Interferência Externa, que eu sinto sentimentos estranhos.

E tambêm, depois, ao lembrar, eu tambêm sinto Interferência Externa me fazendo lembrar dos fatos de maneira diferente, como que se fosse algo estranho, do tipo como que se eu não comprasse pessoalmente comidas engordativas.

Eu tambêm cheguei à pensar que não faz sentido eu sentir algo estranho ao comprar coisas no supermercado. Eu sei que eu não conheço algumas pessoas, e que eu posso pensar em ir com calma, mas o sentimento que eu tenho ao pensar em comprar algo engordativo é razoável. Na boa, sinceramente, as pessoas podem me olhar comprando, lendo, vendo comigas e embalagens engordativas. :-)

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