domingo, 15 de janeiro de 2012

Sobre uma Longa História. Sobre a Vida, sobre Viver

Escrito em 15 de Janeiro de 2012, 15:33 - Fim da Revisão em 15 de Janeiro de 2012, 16:53
Atualizado em 15 de Janeiro de 2012, 22:13 (Estimativa) - Fim da Revisão em 15 de Janeiro de 2012, 22:18
Atualizado em 18 de Janeiro de 2012, 15:17 (Estimativa) - Fim da Revisão em 18 de Janeiro de 2012, 15:19

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- Pós texto

Uma história longa.

Ela tem mais fatos do que comentários. Acho que ela acabou assim por causa de que eu tive que me lembrar mais dos fatos, procurando reservar esforços para lembrar tudo,

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Sobre o caso na USP. Na boa, sinceramente, não me lembro do que aconteceu direito. Mas eu me lembro que houve alguns fatos entre policiais e alguns estudantes e drogas. Havia um motivo, sobre talvês meio que sobre pólítica, sobre democracia no campus, ou na USP, etc. Houve ocupação dos estudantes. Eu escrevi um texto ou comentário um pouco simples demais (e sem considerar outros fatores), e depois de alguns fatos estranhos, eu aprendi algo e escrevi um outro texto ou comentário, mais real (acho, eu havia entendido, mas não sei se escrevi um texto ou comentário, talvês sim).

Havia começado a operação na Cracolândia.

Sobre a operação na Cracolândia, eu escrevi um texto, que ficou um pouco estranho, no sentido de incompleto.

Sobre o caso na USP, houve um caso em que um policial fez algo estranho na USP. Eu escrevi um comentário, mais racional. Então eu vi nos comentários, algo que faltava e que eu poderia fazer (era sobre ser solidário com o policial) e escrevi outro comentário neste sentido.

Sobre a Cracolãndia, depois eu demorei para reescreer um texto ou um comentário com o que faltava para ser escrito.

Sobre a Cracolândia, eu percebi que os usuários de drogas estavam procurando um pouco mais de calma. Vi na mídia, algumas fotos de algumas pessoas que buscavam algo, elas estavam vestidas com o que tinham, mas como se fossem policiais.

Sobre uma notícia na internet, sobre um atentado contra servidores públicos, eu havia visto que os comentários eram mais ou menos do tipo algo como que fosse em uma direção. Então, eu falei que eu respeitava e procurava entender os comentários e eu falei que como era sobre a vida, que era a coisa mais essencial que tinha, eu havia escrito que nós poderímos nos unir e rezar juntos. Acho que isto ajudou à ativar o "Aparelho Auxiliar" (novo nome do "Catalizador", que deixa as pessoas mais alegres, mas razoáveis, mais ligadas, etc.).

Sobre os X-Men, nesses últimos dias, eu havia pensado sobre os X-Men, e por causa de um fato entre nós, no começo do ano de dois mil e onze, algo aconteceu de estranho.

Na rede no Casarão, eu havia pensado em perdão para os X-Men, e continuei perdoando outros em pensamentos (de maneira emendada, no sentido de que um lembra o outro), mas eu senti como que se por causa de interferência externa, muito ouviram o que eu havia dito. Eu perdoei "os X-Men, a Marvel, as histórias de "Star Wars" (conhecidas no Brasil como "Guerra nas Estrelas"), a Igreja, e as pessoas que usaram o Plano Mental no passado."

Ao navegar na internet no site do jornal New York Times. Então, eu naveguei um pouco na internet, e vi uma notícia no site do jornal Norte Americano New York Times. Eu estava sofrendo interferência externa, e eu decidi ir falar para o meu pai para que "perdoassem as pessoas envolvidas com a Marvel, com o George Lucas, com a Igreja Católica, e as pessoas que haviam usado o Plano Mental no passado". Depois eu ainda tive uma outra conversa com o meu pai, mais calma e razoável, em que eu contei para ele que ao falar com ele eu estava em transe e agitado por causa de inerferência externa e que eu não sabia o que dizer de como a minha voz pareceu (apesar de eu não me lembrar muito do fato por causa de interferênciae externa).

Sobre o Navio que se chocou no litoral da Itália, na internet, eu vi que alguns dos Brasileiros haviam sido salvos.

Sobre pedir para que deixem em paz as pessoas mencionadas óntem. No dia seguinte, eu decidi ir falar denovo com o meu pai e pedi para que deixassem em paz as pessoas que eu havia mencionado óntem ou/e que tinham usado o Plano Mental no passado. Acho que estes fatos me deixaram razoáveis (por causa do "Aparelho Auxiliar", novo nome do "Catalizador").

Sobre uma conversa entre eu e meu pai, eu estava me sentindo mais animado por causa do "Aparelho Auxiliar". Nós começamos à conversa, e eu senti algo estranha. Então, falei o que eu sentia, eu falei que eu estava sentindo interferência externa, me fazendo sentir estranho, como que se eu dissesse coisas estranhas ou como que se a minha razão fosse estranha. Ele disse que do mesmo jeito que eu sinto o Plano Mental, ele tambêm sente. então, eu mencionei o caso do falescimento do tio fausto (que usava drogas), da minha obesidade (que eu não tenho vício por comida, mas sim, é a intererência externa que me faz comer, não sei se é assim com as drogas), eu tembêm mencionei um terceiro argumento que agora eu não me lembro. Eu senti que alguma coisa não se estava sendo dita, e que era como se fosse que se eu tivesse me lembrando dessa coisa que não era dita por causa de interferência externa (e que agora eu não me lembro), por causa de interferênciae externa. Eu sentia como que se eu fosse dizer algo estranho. Eu falei que eu estava me sentindo estranho e então, eu decidi entrar para dentro de casa pos segurança para nõ dizer nada de estranho).

Sobre ser mais calmo, eu li uma notícia que eu tinha deixado aberta na internet, antes de eu ter ido conversar com o meu pai na churrasqueira, e que ao voltar para dentro de casa depois de conversar com o meu pai, eu à li. Percebi o que significava as fotos das pessoas vestidas como policiais, usando o que tinham. A notícia citava "pedir menos coisas parecidas como 'polícia e estranho', e pedir mais coisas parecidas com políticas públicas"

Sobre eu falar com meus pais, eu falei com os meus pais e pedi "tanto para o caso dos usuários da Cracolândia, quanto sobre o caso no geral, em que cada um desses dois casos tem algumas metáforas e elas não necessáriamente se misturam (de um caso com o outro), eu pedi para os dois casos, menos situações de polícia e bandido e mais políticas públicas, mais introsamento, e etc, do jeito que estava escrito na notícia que eu tinha visto", e "tambêm pode ir além" (a frase "tambêm pode ir além delas", veio de fora, mas au acho que todos tem o direito de dar suas idéias).

Sobre dificuldades de racionar, hoje (dia 15 de janeiro de 2012), eu naveguei na internet e senti interefrência do Plano Mental e tive dificuldades em raciocinar. Então, eu vi na página do New York Times, que uma reportagem sobre recursos. Então, eu fui até minha mãe e disse que era normal ser abastadp e que eu queria que deixasse as pessoas abastadas em paz e que as deixassem serem abastadas.

Sobre ser racional, ao voltar, eu percebi que eu não tinha sido muito racional. Eu soube que alguma coisa poderia acontecer.

Sobre continuar lendo a notícia, eu continuei a ler a notícia que me fez deu a idéia de dizer isto para a minha mãe e eu percebi algo, como que se já tivessem prevido os fatos, como já aconteceu antes.

Então, eu li outra notícia na internet e eu percebi algo "política polícial" e "política pública", sobre governar com sabedoria. Acho que foi esse o significado da história toda.

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