segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Sobre a continuação das coisas. Sobre uma fase que terminou

Escrito em 2 de janeiro de 2012, 20:58
Fim da primeira revisão em 2 de janeiro de 2012, 21:47

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- Pós texto

Eu escrevo este texto com muito respeito e humildade.

Eu falo apenas do Brasil. Eu entendo mais sobre as coisas do Brasil, e com respeito e humildade, eu gostaria de escrever que eu não entendo direito o que acontece fora do Brasil

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- Texto

Neste ano, as coisas foram um pouco agitadas.

Depois de que nós descobrirmos o Plano Mental, eu havia parado de cometer erros.

Algumas situações vieram até nós, e nós tivemos que resolvê-las.

Mais ou menos à partir da metade do ano, eu voltei à escrever. Eu escrevia uma quantidade razoável de textos no início. Uma vez escrevi mais de sete ou dez textos em um dia (acho).

Eu apenas escrevia tudo o que ocorria. Eu, por causa disto, dei uma moldada leve no meu estilo de escrever. Eu falava tudo com respeito humildade, na boa, me expressando da melhor maneira que eu podia, etc.

Com a divulgação do Plano Mental, houve um maior cuidado com nossas cabeças. Eu aprendia coisas e as colocava em prática.

Algumas situações eu tive que esclarecer e me defender, mas na boa, eu não havia feito nada de errado. Era mais ou menos assim: nós estávamos caminhando, e eu era uma pessoa normal, com um jeito simples, além de que eu estava exposto vinte e quatro horas por dia, por causa do Big Brother da minha vida (eu me referia à isso com as palavras "bagunça em minha vida", mas não sei ou não me lembro porque, talvês por instinto ou por um motivo que não entendia). Então, eu só necessitava ficar na minha. Então, algo acontecia, mas eu nem precisava fazer muita coisa. Em uma situação normal, se você explicar algo para alguêm, o próprio fato de se explicar já significa algo, como que se você estivesse lidando com o algo à ser explicado. Então, a situação já se auto explicava e tudo ficava bem. Depois, eu ainda escrevia o que tinha acontecido comigo e publicava a minha versão, à vezes para explicar a minha parte sobre o que aconteceu (eu tinha que fazer isto, é normal, é o procedimento normal, conversarmos em sociedade e em comunicadade), às vezes para eu ser mais aberto (no sentido de que se eu me fechasse, algo estranho poderia acontecer, pois eu tenho que me comunicar, pois não sabia o que poderia começar a se comunicar se eu me fechasse.).

Então, eu comecei a ver algo. Em uma dos sites que eu frequento, eu lia uma manchete, então, algo acontecia, e eu entrava denovo no site, por curiosidade ou porcausa do Plano Mental, e eu via que o que tinha acontecido comigo, tinha uma relação com a manchete que eu tinha lido, mais ou menos no sentido, como se fosse algo parecido entre o que aconteceu comigo e o que estava escrito. Mas eu achava que era as pessoas tentando saber o que iria acontecer. Mas nós fazíamos isso para deixar as coisas calmas.

Então, eu passei a observar as manchetes, para tentar ficar mais calmo, ou para tentar entender algo. Eu fazia isto porcausa do Plano Mental, apesar de que eu sentia que as coisas poderiam ficar bem de qualquer jeito. Mas eu não me lembro de ter entendido pelo menos uma vez a manchete antes de que algo acontecesse comigo.

- Raciocínio

Na boa, o que eu pensei, que me veio na cabeça, era que eu sou apenas um, mas outros poderiam ter problemas.

Para se tornar decisões, o Plano Mental ajuda, mesmo para chegar na posição (cargo, lugar) de quem toma decisões.

O que me veio na cabeça era que é importante democratizar e pacificar o Plano Mental, para que as pessoas tenham chances iguais.

- Notícia no Estadão

Eu vi uma notícia no www.estadao.com.br.

Eu vi que o Plano Mental usou uma quantidade razoável de recursos, mas não deu muito certo.

- Depois

Depois, que eu vi esta notícia no Estadão, eu vi por uma outra maneira de como as coisas estavam aqui no Brasil (falo só do Brasil). Acho que o que eu pensava sobre a minha situação ficou um pouco mais sólida ao ler esta notícia, como que se mais pessoas pensassem como eu, na boa.

Tambêm eu percebi que o que me fazia sofrer no ano de doi mil e dez e antes deste ano, eram aos meus erros ligados aos meus sentimentos estranhos que eu recebia de fora. Depois que eu escrevi sobrei o Plano Mental, eu fiquei mais leve com o tempo. Com o tempo, eu parava de ter sentimentos estranhos em minha cabeça e parava de cometer erros. E os erros eram mais ou menos o que ficava escrito, era o que fica um pouco firmado, como que se estivesse lá, me lembrando. Conforme o tempo dos meus erros iam ficando para trás, e conforme eu sentia uma estrutura de suporte ao nosso redor, eu ficava mais normal.

Espero que as coisas fiquem bem agora.

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