quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Sobre Ser Igual. Uma História. Sobre a Vida, sobre Incertezas, sobre o Alagamento

Comecei à Escrever em 25 de Janeiro de 2012, 22:53 - Terminei de Revisar em 26 de Janeiro de 2012, 0:10
Comecei à Atualizar em 27 de Janeiro de 2012,  12:06 (Estimativa) - Terminei de Revisar em 27 de Janeiro de 2012, 12:19
Comecei à Atualizar em 27 de Janeiro de 2012,  19:00 (Estimativa Difícil) - Terminei de Revisar em 27 de Janeiro de 2012, 20:27

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- Pós texto:

Não sei se esse texto era o resultado esperado. Desta vez, eu apenas fiz o que senti que precisava fazer. Eu havia pedido uma orientação sobre o meu TCC, mas eu tive que encontrar as respostas em mim mesmo, como neste texto.

Está tudo bem. Não sei como as coisa funcionam ou como estão as pessoas (se elas tem tempo, etc), mas existem vários pontos de vista, e então, para deixar as coisas calmas, eu gostaria de dizer que eu perdôo à todos, ao Plano Mental, aos meus colegas, às pessoas, etc, gostaria que os deixassem em paz, gostaria de que esquecessem o que aconteceu, e isto é prioridade.

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- Sobre o meu Câncer

Há alguns meses ou semanas, eu lia na internet sobre a cura de um câncer. Eu não entendia o que significava.

Então, eu li na Bíblia sobre a Verdade. Eu estava sendo razoável e bom com todos. E senti que eu deveria dar uma verdade para a Bíblia.

Mas eu comecei à dialogar, para fazer as coisas de maneira certa. Eu não simplesmente queria fazer e pronto. Eu queria dialogar e conversar, para fazer as coisas certas, para que soubéssemos o que fazíamos, para entendermos, para eu entender, para que eu entendesse a verdade, que eu achava estranha.

Eu dialoguei e questionei e analisei uma lei (muitos podem fazer isto).

Depois eu li que um alpinista (detalhes em um texto escrito e publicado em 18 de janeiro de 2012) havia tido alguns problemas na neve e teve que queimar dinheiro e correr o risco de incendiar uma floresta na neve para se proteger do frio. Ele questionou, enfrentou uma lei, e eu havia lido que um câncer havia sido curado.

- Enchente, Alagamento, e algo Estranho

Aconteceu algo nestes últimos dias.

Houve uma enchente na casa da minha tia Lúciana e na casa da minha vó Marina (eu escrevi e publiquei um texto sobre este fato no dia 21 de janeiro de 2012).

Então, algo começou. Eu falei que gostaria que eles fossem perdoados, que os deixassem paz e que esquecessem esse assunto, e que isto que eu havia falado era prioridade. Na boa, eu falei e acho que escrevi e publiquei isso.

Mas acho que algo um pouco estranho começou.

Eu não percebia, mas sentia uma camada na minha cabeça, sem perceber.

Então, me falaram da volta do meu cãncer, acho que era para apressar as coisas, eu precisava passar por isto, para nos melhorarmos, para vermos. Falaram da volta do meu câncer para que as coisas seguissem seu rumo. Acho que era porque estava demorando, mas não tenho certeza.

- Caminhada no dia 25 de Janeiro de 2012

Eu havia feito uma caminhada, e tive uma conversa com o meu tio Marco.

Ao chegar, eu vi na internet que eu ainda tinha coisas para fazer. Eu tinha que escrever um texto.

Eu fui bom, e o câncer havia voltado.

- Depois

Eu havia visto no www.Estadao.com.br, no site do jornal Estadão, uma notícia parecida como "tive que correr para parar de sofrer".

Depois, eu vi uma foto do ex presidente Luís Inácio Lula da Silva no hospital ao lado do ator Reynaldo Gianecchini. Eu li algo do tipo, nos comentários "ele pega carona na doença do outro", no sentido de que algo comum os uniu.

O que eu pensei, foi que algo errado aconteceu (nós não haviamos feito nada de errado), mas nós ficamos paralisados. (nós "sofremos" com isso. Nós tivemos que correr com isso, como na notícia em que o cidadão disse que teve que correr para não sofrer.)

Eu, então, conversei com o meu pai, e algumas coisas não eram necessárias acontecerem. Nós não fizemos nada de errado, e isso aconteceu conosco.

Eu sei que é importante nos unirmos, mas nós podemos viver juntos e bem de meneira honesta e inteligente.

Sei que todos cometemos erros de tempos em tempos, todos somos seres humanos.

Uma teoria, ou sentimento, ou algo que me veio na cabeça, é que nós tambêm podemos igualmente ter líderes, ter musas, ter Deuses, ter crenças, ter ícones, ter representantes, ter âncoras, nós tambêm podemos igualmente ter coisas que alguns ou muitos outros têm.

Coisas boas podem acontecer com todos. Podemos ser iguais.

Nâo sei se havia uma situação em que não havia saída (escrevo isto por falta de conhecimento e por transparência).

Nós tambêm podemos igualmente nos expressar, ter sentimentos, ser compreendidos, ter direitos iguais na justiça, sermos incluídos, termos nossas necessidades vistas, sermos tratados como iguais, sermos reconhecidos como pensantes, sermos ouvidos como apontamos falhas, buscar igualdade em situações, buscarmos uma balança justa nas nas decisões, na justiça, etc.

Nós podemos ser tratados igualmente com seriedade, com honestidade, ccom respeito, com consideração, etc.

Não escrevo de repartir coisas (objetos), pois não escrevo de objetos, no sentido de que, o que é do outro, é do outro (o objeto do outro, é o objeto do outro). Eu sinto que falta algo neste parágrafo. Qualquer coisa podemos conversar e eu posso alterar este parágrafo. Apenas tento me expressar da melhor maneira que posso.

Neste caso, talvês o que aconteça é a sabedoria "a liberdade e direitos de um começa onde termina as de outro". Sei que essa frase não expressa tudo. Sei tambêm que havia escrito de leveza e de que não se sabem quantos gostaria de uma vida com menos regras.

Acho que falta algo, talvês nós possamos "ser melhores" (eu havia escrito isto, e não posso apagar, eu só gostaria de escrever que eu sou moderado).

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Atualização de 27 de Janeiro de 2012,  12:06 (Estimativa)

- Considerações Iniciais desta Atualização.

Não sei se vou ter que revisar esta parte deste texto (esta atualização). Sinto algo estranho. Ou talvês não tenha à ver com atualização.

- Uma História do dia 27 de Janeiro de 2012

Eu estava aqui no Casarão (nome carinhoso da casa de nossa família), quando eu vi a tia Lú e a minha mãe conversando.

Eu, involuntariamente, ouvi algo sobre Religião. Eu pensei que eu fosse sofrer Interferência Exerna. Depois eu pensei que eu sou uma pessoa normal (sinceramente, eu gostaria de ficar o mais normal possível, eu gostaria de ser o mais normal que eu puder, não sei o que escrever, eu sou um mortal, se eu fizer algo de errado, eu posso ser julgado e preso, eu tenho que estudar para trabalhar e trabalhar para gastar dinheiro, eu tenho que comer para viver, eu tenho necessidades, etc) e que se eu sofresse Interferência Externa, algo poderia acontecer.

Depois de alguns minutos, eu pensei em ler uma parte da Bíblia, antes que o meu espírito fosse afetado. Percebi que as minhas marcações no programa da Bíblia no meu iPad 2, não estavam mais lá (falo de um recurso parecido com canetas marca-texto).

Com o tempo eu esqueci o que eu havia involuntariamente ouvido sobre Religião em uma conversa da minha mãe com a minha tia Lú. Pela primeira vez em meses ou anos, eu esqueci de algo que eu gostaria de esquecer e com mais facilidade, e é a primeira vez em semanas ou meses que eu quis esquecer de algo. Eu passei por Interferência Externa.

Então, eu fui perguntar para a minha mãe, por honestidade, sobre o que elas tinham falado. Eu ouvi algo diferente. Ao mesmo tempo, dessa vez foi um pouco mais completo o que eu ouvi. Acho que está tudo bem neste sentido.

- Dúvidas em Geral

Eu não sei se estou sobre influência do Plano Mental ao escrever esta atualização.

Sobre a história deste texto, eu sinto algo ao relembrá-la, como que se a história tivesse algo estranho. Não sei o que aconteceu. Sinto uma pequena e leve camada do Plano Mental em mim sobre este assunto, ou talvês seja outra coisa.

Eu posso fazer uma opinião, eu posso entender, eu posso achar o ponto em questão.

- Dúvidas em Específico

Agora eu não sei se a notícia sobre a pessoa que disse "Tive que correr para parar de sofrer", tem à ver conosco, e não sei se houve fatos estranhos acontecendo conosco.

Depois eu me lembrei da notícia em que tinha uma foto do ex-presidente Lula com o ator Reynaldo, e nos comentários, alguem havia escrito "ele usa o sofrimento do outro". Ao escrever esta frase, eu havia escrito "um usa o sofrimento do outro". Acho que é um ponto em comum, então, acho que podemos deixar um ao outro em paz..

- Continua

Ou talvês seja esse (sobre sentimentos sobre indefinido) o sentimento de alguns, sobre o que ocorre hoje.

- Continua

Não sei se eu estou sob influência de Interferência Externa, mas eu não tenho todas as informações (na boa, veio de fora), e aconteceu uns fatos que tinham à ver com Interferência Externa aqui em casa agora pouco.

Me passou pela cabeça (veio de fora), que eu e outros não estamos sabendo de tudo.

- Sobre a História do dia 27 de Janeiro de 2012 (Continuação)

Houve dois picos de luz aqui no Casarão.

No primeiro, eu fui descansar um pouco na rede.

Então, uma pessoa veio até o Casarão para conversar com os meus pais. Eu senti algo na conversa.

Então eu me levantei da rede e fui ver a conversa.

Na porta do Casarão, eu ouvi os meus pais e a pessoa conversaram sobre o alagamento que ocorreu nas nossas casas.

No segundo pico de luz, eu escrevi as Estórias das Religiões de um mundo para uma cidade que eu estou "construindo" (mais precisamente "modelando") no computador novo no meu quarto.

- Sobre a História do dia 27 de Janeiro de 2012, 19:00 (Estimativa Difícil)

Depois eu ouvi na TV do quarto dos meus pais a música da cena de abertura da novela Barriga de Aluguel, na TV Viva. Era a música "Aguenta Coração", de José Auguisto, Eu lembrei dos meus tempos. Essa novela e muitas outras fizeram minha infância, mesmo sem eu entender na época, pois minha mãe e minha família assistiam muito. Eu lembrei que eu ouvi essa novela no caso do garoto da Blockbuster, antes de começar as diiculdades do ano de dois mil e quatro. Depois eu desejei sorte para o meu pai, e me solidarizei com ele.

Não desejo nem recomendo para ninguêm o que aconteceu comigo no adno de dois mil e quatro. Cada um faz o que quiser, mas eu só aconselho honestidade, respeito, soldiariedade, responsabilidade, educação, etc. Todos, todo mundo, as pessoas tem o direito de fazer o que pudem para evitar que aconteçam com elas o que aconteceu comigo no ano de dois mil e quatro.

Eu tive uma conversa sobre confiança com minha mãe, para completar o que eu havia dito alguns dias atrás, talvês óntem, que era que eu confiava em todos, mas menos em alguns grupos pesados de terror e morte (como o Hamas, etc). A conversa foi inteligente. Eu falei que um Juíz pode condenar alguêm à morte (eu havia esquecido que não existe pena de morte no Brasil, graças à Deus), mas o Juíz é confiável. Minha mãe falou que quem decide a pena é o Júri, eu concordei. Minha mãe me falou que não se pode confiar em todos. Eu falei que tem a política e a responsabilidade, no sentido de que alguns são estranhos, mas não se provou nada ainda, e então, é melhor confiar (ou dizer que confia), por responsabilidade, na boa, pois algo estranho poderia acontecer. Eu falei tambêm que nem tudo é como agente quer.

Então, eu dei uma caminhada.

A rua estava calma.

Eu passei na locadora Conexão Vídeo e vi o tio Marco conversando com alguêm. Eu cumprimeitei os dois e falei que mandava um abraço para todo mundo. Sobre isto, era para o tio Marco, mas eu desejava deixar um abraço para os dois, mas eu não conhecia a pessoa com quem o tio marco conversava. Agora eu cheguei a sentir de fora que a minha maneire de agir com indefinição ajudou na hora, apesar de que eu gostaria de aceitar mais as coisas que o Plano Mental me diz. Mas a responsabilidade me diz para na próxmia vez mandar um abraço para todos (pensei agora na frase se é "amigo do meu tio, é meu amigo" tambêm).

Ao entrar na Rua Principal da Cidade, eu vi um carro, e caminhei na direção de atravessar a rua para o lado da loja do Nino. No carro, eu vi uma senhora em um carro, no volante, ela estava dirigindo e olhou para outro lado. É normal as pessoas olharem para o outro lado. Aqui eu entro em uma situação difícil. Todos tem o direito de olhar para onde quiser e eu concordo e respeito isto, mas o que a senhora fez, eu achei que foi um poucom estranho. A confusão é se eu ajo de acordo com o que aconteceu e perdôo ela, ou se eu penso que não aconteceu nada e ajo de acordo com isso e algo de estranho pode acontecer depois comigo aliás. (Eu à perdoei mais para frente, e fiz o que tinha que fazer).

Depois eu cumprimeitei o Nino na sua loja,

Depois eu passei na banca Brasileirinho, onde anotei uma edição que eu queria anotar para fazer o download para ler, que era a Revista em Quadrinhos da DC nº110, Superman, "Clark e Bruce, O Início da Amizade". Eu cheguei a pedir para a pessoa que estava lá para deixar eu anotar, mas à essa altura da situação, como eu já falei para muitos que eu faço o download na internet, e como eu já falei que eu anoto para fazer o download na internet, acho que não dá para ficar fazendo isso. Eu decidi ao escrever esta parte pela primeira vez que eu vou comprar essa revista, parar de anotar para fazer o download (no geral), e fazer o download, para ter as duas versões, apesar de que sei que não vai ser sempre assim (às vezes eu posso estar acompanhado e pedir conselho com alguêm, ou outra coisa). Eu estou sentindo Interferência Externa, me falando que as minhas companhias são mais racionais e falarão para mim comprar (sobre isto, o pessoal é legal comigo, mas acho que é porque eu tenho alguns limites para mim mesmo). Acho melhor eu parar ou tentar reduzir o fato de que eu faço o download sem comprar. Acho que posso ter as duas versões, impressa e comprada.

Não sei quando eu decidi falar sobre a senhora no carro, falar para perdoâ-la, para deixar o caso para lá, para deixá-la em paz, etc.

Depois eu continuei a caminhada, eu cumprimentei a Rosa Itelvina. Não sei se foi antes ou depois (acho que foi depois) que eu encontrei o meu pai carregando dois mini bujões de gás para a nossa luz de emergência (que nós acendemos de noite nas noites quando falta luz). Eu falei para o meu pai que eu queria deixar mais explícito algo, que eu confio em todos, mas menos em alguns grupos de terror e morte. Eu senti duas coisas por causa de Interferência Externa. A primeira era que eu estava querendo continuar a caminhada, mesmo sem pensar direito ou decidir direito, como que se não houvesse nada mais para fazer. A segunda era que ainda faltava fazer algo. Mas eu decidi ir embora, mesmo sentindo que faltava algo. Isso por causa do Plano Mental. Senti que poderia faltar outra coisa tambêm (que poderia faltar duas coisas).

Fiz o contorno no Bairro Boa Morte.

Mas começou à chover. E eu decidi não ir para o outro lado do rio pois se eu fosse e se começasse à chover, eu teria que caminhar até a outra ponte para seguir o caminho de volta para o Casarão.

Começou à chover um pouco mais quando eu estava perto da outra ponte do rio, no lado oposto ao posto de gasolina na borda da cidade.

Voltei para o Casarão. Falei para perdoar a senhora do carro, para deixar o caso para lá, para deixá-la em paz, e que isto era prioridade.

Tambêm tive outra conversa com o meu pai no Casarão. Eu havia pensado na conversa durante a caminhada, mas eu nem terminei de pensar pois eu estava fazendo algo ou pensando em algo durante a caminhada (acho), e talvês seria melhor se eu não tivesse pensado e tivesse falado tudo na hora no Casarão.

A coversa foi sobre confiança. Eu falei que estava tudo bem, que eu queria falar de confiança, que eu queria achar uma palavra, mas não encontrava, que era sobre o alagamento aqui em casa, mas que o alagamento era só um detalhe, etc. Eu, no início, ouvi um "tsc" do meu pai.

Depois, eu no computador, eu lembrei que eu já havia falado antes com os meus pais sobre confiança e eu havia falado que eu confiava nos meus pais. Eu percebi que eu estava sobre Interferência Externa quando eu falei que eu queria encontrar uma palavra e quando eu falei do alagamento, etc. Eu percebi uma diferença de sentimentos entre o que eu sentia quando falei ants que eu confiava e o sentimento (de hoje) em que eu falei que eu queria achar uma palavra sobre confiança, etc.  Eu falei que eu confiava nos meus pais, e o meu pai agradeceu. Me passou pela cabeça que "dois raios não caem no mesmo lugar", mas na boa, eu não entendi muito isso. Na primeira revisão desta atualização, me passou pela cabeça o contraste entre, o que eu falei para a minha mãe que às vezes é melhor eu confiar em alguêm estranho, pois às vezes não havia ainda algo provado que aconteceu e que um inocente tratado de maneira estranha por uma pessoa mais pública como eu poderia gerar fatos estranhos, e um outro fato que foi constrastado com o que acabei de escrever, que era o que eu disse que eu queria falar com o meu pai sobre confianças mas não estava conseguindo.

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