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- Pós texto
Sobre a visita e agitação com dois dos filhos do tio Fausto e com a ex esposa do tio Fausto, a tia Ducinéia.
Nós tivemos bons momentos juntos e gostaria de ter podido me aproximar mais dos três, mas algumas coisas (ou muitas coisas, ou nada) não são perfeitas (de acordo com a opinião de cada um, na boa).
Esse dia eu fui mais racional, e no dia seguinte, no dia 5 de janeiro de 2012, eu percebi um sentimento em mim na praça, ao fazer exercícios.
Esses fatos foram normais, mas não sei por que eu só os escrevi hoje. Acho que estávamos apenas sendo nós mesmos, mas foi assim que as coisas foram.
Eu tambêm decidi tirar um descanso, que eu não fazia antes de descobrir coisas sobre relacionamento (que eu coloquei em prática no dia 4 de janeiro de 2012, ao conversar com os parêntes, que escrevi neste texto), e antes de descobrir estes fatos e a começar a procurar evitá-los, eu não ficava molenga (cançado), antes de escrever os meus textos. Decidi sair da cama e começar à escrever quando me veio na cabeça o bem estar das pessoas. Eu só penso que eu sofri interferência externa me fazendo ficar na cama. Mas no começo, concordamos com um decanso, mas acho que era para ser apenas uma "pausa". Acho que nos confundimos. E eu acabei demorando um pouco para escrever este texto.
Por enquanto, eu decidi escrever o texto com as letras normais (em maiúscula e minúscula normais), e decidi escrever as tags (marcadores), o título e o nome das partes com as primeiras letras em maiúsculas. As tags são usadas em buscadores da internet. Por exemplo, um texto tem a tag "ABC". Se alguêm procurar por "ABC" na internet, vai achar o texto que tem a tag ABC. (Eu havia escrito um texto inteiro com várias palavras com a primeira letra em maiúscula por causa de interferência externa).
Uma coisa que eu pensei ao escrever este texto, é que eu preciso tentar entrar um pouco mais na realidade de que muitos não são perfeitos e muitas coisas não são perfeitas. Eu preciso tentar ser mais racional nas conversas de batepapo na minha cabeça, no sentido e que eu tambêm tenho que fazer a minha parte. Mas na boa, mesmo assim, algumas coisas não serão perfeitas, pois somos todos seres humanos.
Me passou pela cabeça (veio de fora), que o meu pai conversa com as pessoas, mas isto veio de fora. Deixe-o em paz. Isso é assunto dele. (Uma observação, é que eu sei que cada um faz o que quiser e isso inclui com este parágrafo, eu recomendo (gerar) e desejo (receber) deixar o meu pai em paz, mas cada um faz oque quiser, mas eu só recomendo o báisco de sempre, que é respeito, responsabilidade, educação, etc.
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- Antes
Sobre a morte do tio Fausto, o tio Fausto usava drogas e teve um ataque cardíaco, mas nos útlimos de seus dias, eu sentia maresia de drogas com uma certa frequência enquanto estava no Casarão. A maresia vinha da casa da nossa vó Marina e sua mãe.
Eu vi no blog do meu tio Ricardo uma mensagem de despedida para o tio Fausto. E na época, o último comentário que eu vi era a da sua penúltima esposa, a tia Elaine. O comentário dizia que poderia ter recebido mais ajuda e que as coisas poderiam ter sido melhores.
Eu não sei se na época do comentário da minha tia Elaine, eu ja tinha tido as duas conversas com meus pais e com o meu tio Pedro sobre drogas e sobre o tio Fausto.
- Introdução
Na tarde do dia 4 de janeiro de 2012, a tia Ducinéia, o meu primo Ângelo e o primo Faustinho, vieram de Lorena nos visitar. O Faustinho é filho do tio Fausto.
Eu soube que eles estavam na cidade quando eu estava no quarto. Então, depois de um tempo, eu fui até a varanda do Casarão (nome carinhoso de nossa casa, da casa de nossa família) e os vi na churrasqueira. Decidi ir falar com eles.
- Na Churrasqueira
Estava os três, meu pai e eu. Então, eu os cumprimeirei e me sentei.
Derrepente, um dos primos fala algo estranho. Meu pai começou a falar algo continuamente, como que se pedisse uma explicação. Então, eu falei "fica calmo pai, estamos todos conversando distraídamente".
Então, começou um agito. Eu pensei, (incluíndo por causa do Plano Mental), que era aquela história do tipo se eu me sentir mal e for bom, algo bom acontece e vice versa, então eu me levantei, e eu decidi ir para dentro de casa.
- No Meu Quarto
No meu quarto, um dos primos veio falar comigo e eu agi normalmente, apesar de que eu estava distraído e eu senti interferência externa em mim.
- Na Casa da Tia Gaída
Eu fui até a casa da tia Gaída, onde os primos estavam para deixar as coisas razoáveis.
No portão da entrada de carros da casa da tia Gaída, eu encontrei a Aninha. Ela estava calma, e razoável. Eu cumprimentei ela e senti algo estranho.
Um deles me perguntos se "eu já saí?", e eu falei distraidamente e em transe por causa de interferência externa, que "sim.".
Senti algo estranho em mim.
Depois o meu pai foi embora e eu fui com ele (eu estava querendo uma chance, estou sempre esperando uma chance, não sei como eu tenho dificuldaes em ficar para as conversas, ninguêm mais faz isto commo eu, acho que tem a ver com interferênciae externa.
- No Casarão
Eu, depois, no salão do Casarão, eu os cumprimentei. Depois fui fazer outra coisa.
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