quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Sobre a Segunda Conversa sobre Verdade com minha Mãe. Sobre Argumentos. Sobre a Chuva e alguns Ocorridos durante a Chuva

Comecei à Escrever em 19 de Janeiro de 2012, 17:38 - Fim da Revisão em 19 de janeiro de 2012, 19:42
Atualização de 20 de Janeiro de 2012, 18:22 (Estimativa) - Fim da Revisão em 20 de Janeiro de 2012, 19:32
Atualização de 20 de Janeiro de 2012, 20:51 - Fim da Revisão em 20 de Janeiro de 2012, 21:03
Atualização de 20 de Janeiro de 2012, 22:22 (Estimativa) - Fim da Revisão em 20 de Janeiro de 2012, 22:28

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- Pós texto

Esse dia, eu senti como que se fosse diferente do outro. Então, eu via a minha mãe pensando, calada, com um rosto de quem tem pensamentos simples e jovens, olhando para algo perto ou longe. Então, eu percebi que a minha mãe tinha ficado jovem, simples. Eu vi a minha mãe de maneira diferente.

Depois, quando eu falei mais razoávelmente, ligando, juntando as pessoas, falando de nos ajudarmos, do que tínhamos em comum, eu vi a minha mãe mais animada, e eu vi a tia Lú carregando uma bicicleta.

Depois eu vi a notícia do Adriano, em que ele olhava para a cãmera, com a frase que ele havia sido absolvido no caso do disparo no carro em que ele estava. Agora entendo que talvês fosse (na boa, eu não sei o que acontece), talvês fosse sobre o que acontecia sobre nós e o Plano Mental.

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- No dia 18 de Janeiro de 2012 (óntem)

No dia 18 de janeiro de 2012, eu li um trecho da Bíblia em que falava da "Verdade". Eu pensei em dar uma outra verdade para a Igreja, mas antes, resolvi ter uma conversa rápida, que gerou algo mais razoável, tive uma conversa com meus pais sobre "Verdade".

Ficamos de conversar mais uma vez.

- No dia 19 de Janeiro de 2012, antes da Conversa com a minha Mãe

Na boa, pela primeira vez em semanas ou meses, eu acordei cedo e consegui estudar hoje.

Então, eu comecei à seguir a minha grade horária, resolvendo falar com meus pais sobre "Verdade" mais ou menos na hora do almoço.

Foi chegando a hora do almoço, mas minha mãe não acordava. Meu pai já estava acordado e eu havia pensado em falar com os dois ao mesmo tempo.

Eu cheguei a falar com o meu pai que me passou pela cabeça (não me lembro de onde veio, mas na boa, eu não fico pensando em alguns detalhes agitados, apesar de que eu estava sentindo agitação, que me lembrou de experiências passadas em que a demora gerou algo estranho, e eu pensava que eu iria ficar com a inspiração estranha), me passou pela cabeça e eu falei com o meu pai sobre a minha mãe acordar um pouco mais tarde, e eu precisava falar pois sentia que a minha inspiração poderia ficar estranha. Um detalhe, é que eu tinha consciência de que a minha mãe acordava quando ela podia ou quando ela decidia, e eu tinha consciência que não se deve acordar alguêm por causa de um sentimento de alguêm (nesse caso, sobre a minha inspiração), e eu falei pensando em respeitar a minha mãe.

Então, uma hora, com o meu pai no computador no quarto dele, eu falei umas quatro ou cinco vezes sobre coisas que me aconteciam sobre interferência externa, sobre desconforto ou agitação por causa de coisas simples, etc. E todas as vezes eu perdoava e pedia que deixassem as pessoas que fizeram isso comigo em paz (que deixassem as pessoas em paz), e pédia pra que deixassem o Plano Mental em paz.

Eu cheguei á falar para o meu pai (e depois para a minha mãe), que eu perdoava as pessoas e o Plano Mental e pedia para as pessoas ficarem em paz e para que as pessoas e para que o Plano Mental fossem deixados em paz, mas aconteciam coisas comigo e eu ficava com uma paz estranha.

Eu cheguei a pensar e me imaginar conversando com meus pais sobre Verdade, e por causa disto, (uma coisa que aconteceu e que eu falei para o meu pai), foi que eu esqueci o começo da conversa ao começar a me imaginar começando a conversa, e eu havia dito que com os meus pais, eu teria que começar a conversa de alguma forma.

Então minha mãe acordou, mas ela foi fazer algo e eu não a vi saíndo. Então eu tive que esperá-la voltar. Quando minha mãe voltou, eu descobri que meu pai havia saído e eu tive que esperá-lo voltar. Então, decidi conversar com minha mãe em separado. Acho que isto aconteceu mais ou menos na hora do almoço.

- Conversa com a minha mãe

Eu ouvia argumentos de detalhes de assuntos que eu não conhecia, detalhes sobre procedimentos e do ajudar de médicos, de Religiosos (não tenho certeza deste), da família (na boa, eu tambêm não tenho muita cverteza deste). E por causa disto, eu não conseguia conversar.

Eu procurava conversar normalmente. Mas o que acontecia era que a minha mãe me falava algo, e eu continuava, então minha mãe ouvia o que eu falava e continuava a conversa de maneira que eu não esperava (com o meu argumento e continuava com uma linha de raciocínio que eu não esperava, pois eu havia falado em um outro sentido).

Não sei se foi hoje que eu ouvi que a Igreja ajudava tambêm.

Eu cheguei à falar para a minha mãe que eu sentia interferência do Plano Mental, e que ele me fazia, se não me engano, a ficar com a minha atenção na conversa de maneira estranha (não me lembro do que eu sentia).

Eu falei que nós e a conversa estava sendo talvês um pouco teórica, e que a realidade era estranha.

Eu falei que todos podem ser o que elas quiserem, mas que algumas coisas podem ser resolvidas, como a situação dos negros, dos usuários de drogas, da minha obesidade, dos homossexuais, da pedofilia, do amor, etc. (na boa, eu não cheguei a citar todos estes, e acho que deve-se agir como que se eu não tivesse citado todos, da maneira que eu comentei, sem eu ter citado todos).

Minha mãe falou que tambêm sofreu sobre o tio Fausto.

Eu cheguei a falar que se o sistema permite que algumas coisas ocorram, então, talvês possa-se fazer algo.

Eu falei que as pessoas queriam viver.

Eu tentei respeitar os argumentos da minha mãe, não entrando em outra linha de raciocínio. Uma vez eu entrei, mas depois concertei. Eu evitei entrar outras vezes. Mas sobre isto, eu senti, não uma interferência externa, mas um ambiente que lembrava isso, esse fato de "entrar em uma outra casa".

Uma vez, eu ouvi algo estranho e depois de uns cinco ou dez segundos e de uma voltas, eu falei para a minha mãe "deixa para lá, esquece".

Eu cheguei á falar diversas vezes algumas palavras estranhas, como "líder", mas era a primeira vez que isso me acontecia, e aconteceu por causa de interferência externa. Talvês por causa do ambiente de "entrar em outra casa".

Eu falei que a verdade era um Espírito (de acordo com a Bíblia), e que eu tive vários Estados de Espírto que se foram. Eu falei que eu já tentei ficar invisível, como li algumas vezes na internet, mas então, o meu pai começava à agir estranho, eu sentia muito desconforto, e eu ficava visível. Eu disse que eu posso ter um estado de espírito e guardá-lo (no sentido de nãoficar interferindo nas pessoas, pois eu sei que alguêm pode sentir o que eu penso se eu ficar visível), mas eu nem me lembrava de ficar invisível. Eu perguntei sobre a "idéia das Religiões viverem em harmonia". Mas eu sei e não sei se eu falei que isso era complicado, e eu não sabia como seria se eu ficasse invisível, mas eu sinto que é melhor eu ficar visível (eu simplemente sinto isto por causa de intererência externa, e ninguêm me diz nada)

Eu falei que o Pai citado na Bíblia, poderia ser, algumas vezes, o Plano Mental, mas algumas coisas estranhas aconteciam comigo por causa de interferência externa.

Eu falei que eu falava algo à ser lidado, mas eu ouvia algo como que se o problema fosse outro.

Eu cheguei à ouvir, acho que a minha mãe falou que eu poderia seguir outra religião ou algo assim. Acho que eu disse algo estranho, que agora eu retiro. Não sei se foi na conversa sobre Verdade óntem ou/e hoje.

Eu falei que a interferência externa atuava sobre os sentimentos e no auto-controle das pessoas, e que era difícil a pessoa se controlar.

Eu cheguei a falar que, alguns consideram Deus, Jesus Cristo e a Religião como coisas reais, e outros consideram isso o inverso.

Eu cheguei a falar que há diversas pessoas, várias diferentes uma das outras. Eu falei que não se pode impor uma opinião à outra pessoa. Cada um tem a sua própria opinião, alguns talvês tenham mais de uma opinião, alguns talvês não tem opinião sobre alguns assuntos, etc.

Eu cheguei à falar para a minha mãe que de vez em quando, tem-se que fazer algo.

Eu falei que o que acontece comigo não é vida, por motivos que não sei descrever, o que eu vivo não é vida, e na boa, podemos caminhar juntos e nos resolver.

Eu cheguei á falar para a minha mãe (e antes, para o meu pai), que eu perdoava as pessoas e o Plano Mental e pedia para as pessoas ficarem em paz e para que as pessoas e para que o Plano Mental fossem deixados em paz, mas aconteciam coisas comigo e eu ficava com uma paz estranha.

- Uma Pausa para me Situar e para Navegar na Internet, no meu iPad 2, para me Informar

Eu cheguei à ir até no meu quarto, talvês umas duas vezes.

uma outra vez eu li que, na notícia sobre o navio que se acidentou na costa da Itália, que o capitão deveria voltar lá e ser firme. Mas eu não sabia o que mais eu poderia dizer, eu estava tranquilo. Eu havia pensado que se eu votasse, era para dizer algo, ou por algum motivo.

Eu vi na internet, no meu iPad 2, que eu poderia ser mais razoável. Eu percebi isto em uma ilustração de um projeto de arquiteto que propôs uma espécie de torre natural, parecida com um projeto meu no 3Ds Max para o meu TCC, que falava da fauna e da flora que poderia habitar o local e do que poderia trazer (dos benefícios).

- Continuando a Conversa com a minha Mãe, de outra "Maneira" (Estava Tudo indo Normalmente, Sinceramente, eu Sabia que Iríamos Chegar à Isto Cedo ou Tarde, mas Foi mais Cedo do que eu Pensava, além de que eu não Pensava Explicitadamente ou com Antecedência onde Iríamos Chegar, Neste Lugar)

Então eu disse que nada é perfeito, que a Igreja pode ajudar, que às vezes, as pessoas tem uma opinião, mas cheguei a falar que algumas coisas podem ser estranhas, como por exemplo, sobre ouvir uma opinião contrária, isso existe, mas, em um outro lado, sobre a morte, ninguêm deve morrer, e a vida é muito essencial (apesar de que eu não me lembro do meu raciocínio sobre algumas dificuldades de negros, acho que foi mais ou menos sobre racismo e sobre conversas normais, mas eu não recoendo e nem desejo racismo. Sobre isto, cada um faz o que quer, mas eu só recomendo respeito, responsabilidade, etc.).

- Depois, na Internet

Então, eu fui na internet, e vi uma notícia em que o Adriano havia sido "absolvido" sobre o caso do disparo no carro. Eu vi a palavra "conspiração" em um comentário, no sentido de que não havia uma.

Depois, eu senti, por causa de interferência externa, que a palavra "conspiração", necessitava de uma inverstigação. Eu senti, por causa de interferência externa, que eu deveria escrever isto, por causa de que senão, algo estranho poderia acontecer, apesar de que essa parte do dia aconteceu por causa de interferência externa, pois racionalmente, eu não entendia a palavra ou não sabia o que escrever sobre o assunto.

Eu escrevi no www.Estadão.com.br, que "Eu havia visto a palavra "conspiração", que eu não entendia o que se passava, mas que talvês fosse necessária uma investigação, e que isso me foi um palpite de uma pessoa e que eu tinha que escrever".

Depois eu vi um comentário sobre conversas, e fatos estranhos

Depois eu entendi que não havia conspirações e que era melhor deixar isto para lá.

- Parte "Chuva"

Houve uma chuva razoável nesse dia, e algumas coisas aconteceram.

Eu vi a Shiara, a cadela da Ivanice, ex-esposa do meu tio Fausto no Casarão.

Eu dei uma ida até a porta do Casarão, e eu vi que estava saindo uma certa quantidade de água da porta da casa da casa da minha vó Marina. Eu cheguei a ficar sem saber o que pensar, eu imaginava que algo pudesse ter acontecido, mas isso nunca tinha acontecido antes, e portanto, eu apenas imaginava sem crêr. Eu pensava nisto de maneira distraída.

Depois eu soube que o meu primo Otávio estava conosco, no quarto da minha mãe.

Eu cheguei ouvir um choro razoável, e era do Otávio. Então, eu fui umas três ou quatro vezes no quarto da minha mãe, e pedi para que a interferência externa deixasse o meu primo Otávio em paz. Cheguei a falar que esse choro poderia gerar algo estranho nele. Cheguei a falar que era sobre interferência externa. Nas três vezes em que eu fui no quarto do meu primo Otávio, era porque eu estava sob interferência externa. Eu começava a ir, mas ao chegar, por causa de interferência externae, eu pensava em coisas estranhas, como que se eu fizesse isso por motivos estranhos (pensava em Religião, em interferência externa, na minha amizade com ele, etc. Eu ia com bons motivos, ou motivos normais ou até sem motivo, de maneira normal, baaseado no meu conhecimento normal que me faz pedir para que o Plano Mental deixe as pessoas em paz, etc, mas isso acotecia).

Depois, eu soube que tinha entrado água na casa da minha vó Marina e na casa da minha tia Lú,

Depois a interferência me deixou, mas algo começou á acontecer. Eu fiquei dizendo coisas sem sentido.

Eu cheguei a falar que os meus pais estavam sob influência externa durante a conversa sobre a verdade no dia 18 de janeiro de 2012.

Eu havia pensado por causa de interferência externa, que o que acontecia sobre o Otávio era para o bem dele, apesar de não saber sobre isto direito. Não que eu me sentia bem ao pensar assim, com conformismo sobre algo que eu não entendia direito. Eu não sabia se era verdade, mas sabia que eu estava sobre influência externa, apesar de perceber isto pouco. Mas mesmo assim eu falei para a minha mãe que todo este sofrimento era estranho. A falta de informação e de capacidade de raciocínio me fez ficar sem saber o que pensar, e a preocupação me fez pensar em algo, mas eu não queria pensar assim.

Eu cheguei a ficar, por alguns segundos ou minutos, sem capacidade de pensar ou de raciocinar, sem pensar em coisas racionais, sem saber o que acontecia, com a consciência cega, sem sentir nada, sem perceber nada. Não desejo e nem recomendo isto para ninguêm. Sobre isto, cada um faz o que quiser, mas eu só recomendo responsabilidade, respeito, etc.

Nesta semana, o Dr. Antônio me receitou um remédio. O nome do remédio era Hadol. Me falaram que ele ajuda à pensar.

Eu senti algo estranho, mas explicando (esta tudo bem) se fosse um fato estranho, a situação póderia ficar estranha, mas o Dr. falou de maneira clara, apesar do fato de no passado, eu ter recebido um laudo psicológico, e depois, o laudo ficou meses parado no Detran de SP e eu fiquei sem, carteira de motorista. Na minha opinião, está tudo bem com o Hadol, e eu gostaria de que e Plano Mental me deixasse em paz. Por favor :-).

Eu havia atendido um telefonema, e era a tia Valquíria. Acho que ela estava em São Paulo, eu acho que ela queria saber se estava tudo bem (por causa das chuvas), mas já estava tudo bem. Nós conversamos um pouco.

- Uma coisa que eu pensei

Por causa desses fatos estranhos, eu senti uma certa fragilidade no ambiente ao meu redor, mas ao escrever, eu pensei que está tudo bem, pois eu falei com argumentos.

- Coisas à Fazer

Eu ainda preciso conversar com o meu pai.

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Atualização de 20 de Janeiro de 2012, 18:22 (Estimativa)

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Eu estava ajudando a minha mãe e o meu pai lavar o quintal do Casarão que ficou com um pouco de barro pr causa das águas da chuva.

Então, eu perguntei para os meus pais como encheu a varanda do Casarão, já que não tinha jeito da água entrar no Casarão por outro lugar, pois haviam muros (que estavam de pé) e não havia entrada de água. Me falaram que foi por causa da casa da tia Lú. Perguntei como encheu a casa da tia Lú. Me falaram que foi através da casa da minha vó Marina. A água havia entrado na casa da minha vó, e entrado na casa da minha tia (existe uma porta entre a casa da minha vó e da minha tia Lú).

Eu soube que o muro dos fundos da casa da minha vó Marina havia sido superado pelas águas da chuva do dia 19 de janeiro de 2012. Então, a água das chuvas entraram na casa da minha tia Lú (existe uma porta que liga as duas casas), e na boa, eu não sei o que houve.

Eu cheguei, em um momento, em juntar as lembranças com o fato do Otávio estar chorando muito nos colos de minha mãe, pensando que era sobre o Plano Mental, juntando com essa nova informação, e eu percebi uma camada na minha cabeça. Eu percebi como que se houvesse uma camada na transição deste pensamento para o outro.

Analisando, eu percebi que eu não pensei em tudo ao ver o Otávio chorando, mas ao mesmo tempo, eu não imaginava a água entrando nas casas de nossa família assim. Acho que foi por isto que houve a camada. Ela existia, mas não havia necessidade, ou não sabia o que acontecia. Por outro lado, eu falei muita coisa sem pensar, e estava com urgência (por causa de internferência externa). Na boa, eu não estava conseguindo pensar direito. Acho que eu não entendi a situação ao ver o meu primo chorar dessa maneira. Acho que foi isto. Mas eu poderia ter me controlado mais.

Sobre estes fatos novos, eu cheguei a raciocinar hoje, como eu sempre costumo e escolho este caminho de raciocinar, sobre o que acontecia. Eu cheguei a pensar "poxavida, toda vez tem algo novo, eu chego a talvês olhar para algo", sobre, mesmo sendo um fato novo, mas sempre na mesma história, isso acontece comigo de tempos em tempos, e é sempre interferência externa. Explicando, eu penso assim, pois teóricamente, não sei quantos são ativos no Plano Mental, mas eu só vejo um lado do Plano Mental o que tem a ver com agitação, com interferência externa, etc.

Então, eu penso, analiso, etc. Hoje eu cheguei, à pensar que "sobre o que aconteceu, eu não gosto de já sair pensando em algo, eu decido pensar, raciocinar, aom invés de já começar à pensar em algo, pois eu gosto de analisar, de tentar entender, em respeito às pessoas, em respeito ao Plano Mental, para preservar os meus sentimentos, para que eu saiba que eu estou indo de maneira razoável".

Por um lado, eu não sei o que acontece no Plano Mental, por outro lado, eu só vejo um lado dos fatos (da situação), apesar de eu não saber como é o outro lado (não sei o que acontece no outro lado).

Eu sei que a vida não é simples, e eu sei que ninguêm é Santo, eu sei que todos, incluindo nós e o Plano Mental, temos o direito de nos defender, de bucar algo novo, de buscar um direito, de buscar a igualdade, de buscar a paz, etc. Sobre isto, até onde eu sei, nós não buscamos o poder, nós buscamos a igualdade, nós não buscamos os fatos estranhos, nós buscamos a estabilidade, etc.

Eu sei que nada é perfeito, e eu sei que de vez em quando, algo estranho acontece. Isso existe, e ao mesmo tempo, não sei com qual frequência.

Eu só não sei, e na boa, eu não sei nada, sobre como o povo busca justiça, de como o povo lida com fatos estranhos pesados (crimes, etc), eu não sei muito de como o mundo se move neste sentido. Eu não sei como o conhecimento faz o mundo. Eu já tive alguns flashes sobre isto, algumas aulas e conversas, mas depois eu acabei esquecendo. Sobre isto, em nenhum dos fatos eu poderia fazer algo sozinho, no sentido de que eu não sei tudo sobre cada um dos fatos citados, e eu não sei como as coisas funcionam, e sobre outros fatos que agora eu esqueci. Muitos fatos que eu acabei de citar são raros e outros são mais frequentes.

- Aniversário do primo Otávio

Hoje, nós comemoramos o aniversário do meu primo Otávio

- Sobre um novo Fato

(Alguns fatos nesta seção são apenas didáticos, e sobre apenas exemplos. Na boa, e sinceramente, a minha família é razoável. Eu sei que nada é perfeito, mas eu tento ser construtivo. Por isto que estes fatos são didáticos. Mas eu sei que eles tambêm contam fatos. Qualquer coisa, podemos conversar e eu farei o que tem que ser feito :-)).

Eu acabei de perguntar para o meu pai como as águas da chuva passsaram pela porta da casa da minha vó e entraram na casa da minha tia Lú e do tio Ricardo.

O meu pai falou de maneira normal, mas por causa do Plano Mental, eu senti como que se houvesse algo estranho. Por causa de interferência externa, eu senti como que se a minha mente estivesse ficando sem "pés", como que se eu estivesse com informação estranha, e que por causa disto, como eu sentia que eu dependia de informação para escrever, para pensar, para saber, para entender, como a informação que estava entrando era estranha, eu me senti com os meus pés da minha mente estranhos.

Raciocinando, tudo o que eu ouvia era verdade, mas por causa de interferência externa, eu sentia algo estranho na minha mente. Se fosse alguma informação com a veracidade estranha, resultaria em algum fato estranho para quem a contasse. E eu sei que o que destrói a pessoa não é o que acontece ao redor dela, mas sim, o que destrói a pessoa são so seus erros que a pessoa comete.

Eu recebia informação estranha, eu poderia ficar sem saber o que fazer, e na agitação de ter que resolver os fatos, mas sem ter informação para resolver esses fatos, eu poderia ficar agitado, musculoso e enérgico e por causa de interferência externa, eu poderia fazer algo estranho.

Eu perdôo quem faz isto, e quero que deixem quem faz isso em paz. Mas por favor, gostaria que nos deixassem em paz.

O que me fez ficar estranho por uns tempos, foi as perguntas, como as águas superaram tantas portas e chegaram até o Casarão? Como ninguêm fechou as portas. Eu ouvi dizer que a Ivanice estava nas casas, e que ela tentou sair da casa. Eu entendo que ela poderia ter ficado sem saber o que fazer, mas eu não entendo.

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Atualização de 20 de Janeiro de 2012, 20:51

- Sobre op que eu li na internet sobre as chuvas

Eu vi na internet algumas notícias e comentários. Acho que eram sobre os fatos que aconteceram durante a chuva de 19 de janeiro de 2012. Falavam do navio que se acidentou na costa da Itália. Falava que o Capitão avisou a empresa ou a Costa que iria ocorrer a colisão.

Sobre isto, o que eu sei foi que eu não entendia o que o meu primo Juan pensava, eu o via pensando em algo.

Outra coisa, é que eu cheguei a falar que eu achava um pouco razoável e estranho uma coisa que eu tinha ouvido. Eu tinha ouvido que a água tinha chegado até quase a cintura da Ivanice. Na noite de 19 de janeiro de 2012, eu tinha visto nos sofás da casa da minha vó, que a água tinha chegado até mais alto do que eu havia pensado. Mas na boa, eu não sei o que escrever sobre a água ter chegado até a cintura da Ivanice.

Outra coisa, eu não sei como a água não saiu pela porta da frente da casa da minha tia Lú e chegou até a varanda do Casarão. Eu entendo que a casa da tia Lú poderia estar vazia, mas a água subiu muito na varanda do Casarão. Meu pai saiu e foi até a casa da minha tia Lú, mas não sei se foi agora que a água parou de ir para o Casarão. Sobre isto, não tenho memórias ou lembranças ou sentimentos.

Eu havia visto o meu tio Ricardo e a minha tia Lú pensando. Mas isto é apenas um detalhe, mas esta tudo bem sobre isto.

Não sei como escrever sobre o que eu li nas notícias agora pouco. Apenas espero que tudo fique bem.

- Consideração Finais

Outra coisa, eu preciso de paz no meu coração. Sou um ser humano.

Eu perdôo os que me fizeram isso, quero que deixem à todos e os que fizeram isso em paz, e quero que deixem o que ocorreu prá lá.

Eu quero ficar com o meu coração em paz.

Mas eu sei que não é necessário um deixar o outro em paz para ter que deixar o outro em paz.


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Atualização de 20 de Janeiro de 2012, 22:22 (Estimativa)

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Um fato que eu pensei no dia 20 de janeiro de 2012, foi que, está tudo bem, então eu entro em transe, eu penso em algo que falta em mim ou que falta eu fazer, então começa uma necessidade de escrever algo, então dou uma olhada no meus textos, eu vejo se tem algo que eu preciso fazer e eu vejo que esta tudo bem. Mas havia começado uma necessidade de eu escrever algo e eu tenho que simplesmente escrever esse algo.

Eu não preciso ficar esquecendo das coisas e ficar vindo no meu computador toda hora e repetidas vezes para escrever.

Eu não preciso ter que ficar vindo até o meu computador e ficar fazendo revisões nele toda hora.

Eu não preciso ficar esquecendo de detalhes e ficar corrigindo coisas nele toda hora.

Meu computador não precisa ficar dando tilt toda hora.

Meu computador não precisa ficar dando tilt quando eu tenho que escrever algo, quando eu preciso dele, quando eu preciso fazer algo nele.

Por favor, me deixem em paz, por favor (de novo :-)).

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