sábado, 31 de dezembro de 2011

Sobre nos unir à São Paulo e aos profissionais do rádio de São Paulo

Escrito em 31 de dezembro de 2011, 13:42
Revisado em 31 de dezembro de 2011, 14:06
O título anterior deste texto, alterado na atualização abaixo era "Sobre nos unir à São Paulo e aos radialistas"
Atualizado em 31 de dezembro de 2011, 16:45 (revisado)

-----

- Durante o texto

Eu gostaria que o meu tom de voz (que as minha palavras) fossem diferentes das que eu estou tendo agora., mas sinceramente, acho que eu estou tendo inteferência externa. Mas eu sei que mesmo em tempos difíceis eu costumo maneirar nas minhas palavras (escritas). E eu gostaria de esquecer o que se passou, aliás, é o que eu sempre faço, e olhar para o futuro, mas não é isso o que eu estou conseguindo fazer agora, por causa de imnterferênciea externa.

Sobre isto, não sei porque não estou tendo muito jeito. Mas eu não quero que o nosso passado atrapalhe as coisas. Mas o Plano Mental não me deixa em paz.

- Pós texto

Esse texto é simples, de um assunto simples. O texto deveria ser mais rápido, mas eu senti interferência do Plano Mental. E o que aconteceu, foi que no começo, eu sentia que tudo o que eu sentia era meu.

Não havia muita coisa a fazer ou a escrever (pelo menos para eu fazer ou escrever).

Eu gostaria de escrever tambêm que os radialistas não tem conexção com a população (são todos apenas pessoas, assim como eu). Eu apenas escrevi o pedido de união com eles no mesmo texto para não precisar escrever dois textos.

Eu sei que agora, pode-se fazer algo com um estado de espírito mais agitado, mas que depois, vem o arrependimentos e eu gostaria de que o plano Mental tivesse me deixado em paz, pois eu tenho esta consciência.

Não sei porque eu me referi aos radialistas em específico, ao invés de à cidade inteira. Fiz isto por causa de interfência externa.

Mas eu tenho consciência que uma hora se faz algo estranhos e na próxima se sente pelo que não aconteceu, oui pelo que se passou. Escrevo isto porque eu gosto de fazer as coisas com calma e responsabilidade, pois eu tenho consciência sobre o futuro.

- Pós texto 2 - sobre prever os acontecimentos, sobre minhas dificuldades já previstas.

Ao publicar este texto, eu por acaso, ao me preparar, eu vi em uma página da internet já aberta, em www.Estadão.com.br, em que dizia qe o escritor Piza havia falescido.

Se não me engano, na boa, eu já havia visto esta manchete antes de começar à escrever este texto.

Na boa, me expressando da melhor maneira que poso, talvês tenha à ver comigo, acho que alguns já sabiam que isto ocorreria, no sentido de que já se havia sido previsto que eu teria dificuldades ao escrever este texto. Ou talvês fosse sobre outros, sobre que eu iria escrever está parte sobre previsões.

Este texto eu comecei a pensar nele na noite de 30 de dezembro de 2011, ou na madrugada de 31 de dezembro de 2011. Desejo e recomendo e torço para que as coisas melhorem. :-).

Na boa, me expressando da melhor maneira que posso, a idéia que eu tive foi de colocar estes detalhes "pós texto", por transparência.

Fatos como este, sobre prever o futuro, já aconteceram umas dez vezes em semanas ou meses atrás. Só lamento pelos que eu não escrevi (gosto de escrever, e sempre que percebo algo, fico pensando no passado, apesar de que isso é normal, e que estou tendo interferência do Plano Mental agora).

No geral, foi isto o que eu pensei, mas não sei se estou enganado, e não sei se tive interferência do Plano Mental.

---

Atualização de 31 de dezembro de 2011, 16:45

- Pós texto 3 - continua

Sobre um outro fato, há uma manchete no www.uol.com.br, que acho que eu já tinha visto antes de escrever este texto (mas na boa, eu não tenho certeza :-)), essa matéria fala sobre "desperdício de dinheiro público em 2011 com a Copa chega à setecentos e setenta e seis milhões".

Na boa, a notícia é um pouco longa, e eu não costumo ler notícias tão longas. Acho que talvês outros saibam disso.

Mas eu não sei se é outra previsão.

-----

- Sobre mim, sobre o passado, alguns detalhes

(eu escrevi esta parte por causa de interferência externa, pois eu não costumo colocar coisas sobre mim nos meus assuntos)

Já se passou muito tempo desde a bagunça do ano de 2004.

Depois eu acabei descobrindo que tudo foi algo absurdo, que não precisava ter existido.

O que eu penso agora é que tem coisas que o ser humano faz, mas o que fizeram comigo foi impressionante.

Sobre isto, o que eu acho é que "cada um assume a responsabilidade". Eu sei que nem toda a cidade de São Paulo participou disto.

- Texto

Mas agora, eu gostaria de oferecer humildemente e com muito respeito à cidade de São Paulo e aos radialistas de São Paulo, para, na boa, da mesma maneira que eu sempre faço, para tentar uma maior aproximação, para nos entendermos mais, para melhorarmos as relações, para nos unirmos e para caminharmos juntos.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Sobre o meu estilo, sobre responsabilidade, sobre respeito, sobre plantar coisas boas, sobre imprevistos, sobre a vida, etc

Escrito em 30 de dezembro de 2011, 22:08
Revisado em 30 de dezembro de 2011, 23:17
Atualizado em 1 de janeiro de 2012, 00:40 (estimativa) (revisado em 1 de janeiro de 2012, 0:45)

-----

- Pós texto - Situando o leitor

Sobre algo que existia em mim à muito tempo, mas que só agora eu percebi.

Acho que outras pessoas no Plano Mental pensavam nela à mais tempo, e que talvês possa ter sido isso o que eu sentia.

Eu respeito outras opiniões.

Tambêm podemos conversar, e resolver as coisas.

Mas é lógico, que temos que nos defender e nada é perfeito. Cada um faz a sua parte.

- Pós texto - Detalhes

Eu coloquei alguns "talvês", nas revisões. Mas evitei colocar "possam", para deixár o texto mais humano, ou menos técnico, ou mais razoável.

Eu tambêm tento não me preocupar. Já vi muitos detalhes que mostram que as coisas estão razoáveis, mas há intererência externa e volto a me preocupar. Sem falar que a própria interferência externa não me lembra de conversar sobre as minhas preocupações. É tão sutil, e o Plano Mental esta cada vez mais camuflado.

Atualmente, o que eu penso, ou o que ocorre (não sei a partir de qual Plano Mental), é tentar fazer as coisas de maneira diferente. Eu sei que algumas coisas são resolvidas com o tempo, e eu já li que as pessoas sentem os problemas de outras pessoas, mas sinceramente, um detalhe ém que não sei se é isto que me deixa tão desligado das minhas preocupações.

Eu procuro não reclamar. Por um tempo, eu não reclamava. Então, eu recebi um conselho na internet me dizendo que era diferente de reclamar, e como eu não sou muito á favor de eu me isolar, falo normalmente. tenho que fazê-lo, sinceramente.

Esse texto ficou muito mais comprido e teve mais detalhes do que eu imaginei que teria no início. O que me veio na cabeça agora (na boa, eu não sei de onde vem os alguns pensamentos de fora), o que me veio na cabeça é sobre dizer um humilde "obrigado" ao Plano Mental por me deixar pensar nele. Por isto, um humilde "obrigado" ao Plano Mental.

-----

- Introdução e básico

Agora pouco me passou algo pela cabeça.

É algo que existia dentro de mim, mas eu não sabia o que era.

Era um conceito.

Eu pensei no que eu faço, no meu estilo. Eu tento fazer as coisas da melhor maneira que eu posso.

Mas nem tudo é perfeito. Tem tambêm as outras pessoas, amigos, aliados, simpatizantes, observadores, neutros, outras e várias pessoas no Brasil, (na boa, eu só falo do Brasil, no sentido de que não me meto em outros países, mas eu respeito outros países, o mundo, etc, na boa, respeito à todos), etc.

Eu pensei que eu tento chamar as pessoas para a paz, não para o nosso lado (eu às respeito do jeito que elas são), para acalmar as coisas, por responsabilidade, por um futuro tranquilo, próspero e feliz.

- Realidade 1

Mas o que eu pensei agora pouco e que é o tema deste texto, foi a frase "eu pacifico e outros fazem coisas estranhas.".

Eu respeito quem tem esse ponto de vista, mas na boa, nada é perfeito.

Por outro lado, não é bem assim, como nesta frase acima, entre áspas duplas, no sentido de que talvês haja outros pontos de vista e eu respeito.

Eu não posso escolher para quem eu falo. Eu falo "para todos", ou para "quem escolher ouvir", etc (talvês haja vários pontos de vista, talvês várias pessoas, e cada uma pode escolher fazer o que deve fazer, de acordo com seus pontos de vista, ou suas prioridades, etc, e eu respeito, e deve-se respeitar, eu recomendo respeitar sempre).

Eu faço a minha parte. E além disto, talvês seja difícil fazer com que tudo seja feito de modo tranquilo e que fique tranquilo. Talvês outras coisas possam demorar um pouco. Talvês muitos gostariam de que as coisa fossem feitas rapidamente. Talvês outras coisas são o começo de algumas coisas, ou o final de outras, ou uma parte de outras.

Nós, talvês, tambêm tenhamos que nos defender de tempos em tempos.

Eu, e talvês várias outras pessoas (não se sabe quantas pessoas) gostariam que as coisas fossem feito com calma e que ficassem calmas no final. Mas talvês seja meio difícil que seja sempre assim. Sem falar que as pessoas são humanas e talvês seja difícil ficar calmo sempre ou de fazer tudo na calma. Talvês muitas coisas não dependem só delas, ou dependem só de uma pessoa.

Tambêm, há agitação em vários lugares (talvês não se sabe em quais lugares, ou talvês não se saiba onde estão, ao mesmo tempo em que talvês não se sabe o que vai encontrar, etc. Mas eu imagino que talvês algumas pessoas tentam pegar leve, talvês existam pessoa com vidas difíceis e outras vidas são mais razoáveis, talvês algumas situações tenham durações diferentes, etc). Eu tambêm recebo agitação em minha mente, de tempos em tempos.

Tambêm, ninguêm é perfeito, e todos cometem erros.

Nada é perfeito. Só posso fazer o meu melhor (apesar de que eu tambêm sou humano e posso cometer erros, além de que existe o Plano Mental e vários outros fatores, e incluíndo vários que não se conhece ou que não se sabe se um dia saberei). As pessoas tem suas vidas e talvês algumas só querem ser felizes, outras talvês só queiram prosperar, etc.

Mas eu tembêm não sei de tudo o que acontece. Muitas coisas que acontecem, eu tambêm não entendo.

O futuro é imprevisível, eu imagino que as pessoas sejam diferentes, e talvês alguns tem outras prioridades, e isso é normal e eu respeito.

- Realidade 2

Vários são diferentes, tem vida e histórias diferentes. Sempre existirá, em alguns tempos, alguns em situações difíceis e outras mais razoáveis. E talvês em outros tempos, o inverso pode acontecer.

Mas talvês nem tudo seja tão ideológico assim.

Os seres humanos não nascem sabendo.

Não se sabe quantas coisas de diversos tipos acontecem, talvês algumas sem razão aparente, ou outras talvês sem razão para acontecer.

Talvês alguns casos não serão esclarecidos, e talvês outros serão.

Talvês outros casos serão explicados, talvês outros não terão explicação, ou talvês, em outros a pessoa talvês não saiba o que fazer.

Talvês exista pessoas entrando na vida de outras. Talvê exista assuntos á resolver. Talvês não haja o que fazer. Do mesmo jeito que, talvês a pessoa, talvês possa saber o que está fazendo ou talvês não saiba o que está fazendo.

- Conclusão

Talvês a pessoa seja sábia ou talvês possa ter um futuro estranho.

Na vida existe de tudo.

Não se sabe como será o futuro.

Talvês alguns só possam construir as coisas da melhor maneira que puderem. Mas mesmo assim, talvês algumas coisas, sejam imprevisíveis.

Mas talvês estas coisas, não ocorram sempre. Nem sempre será assim. Por isto que, na minha humilde opinião, que talvês seja bom plantar coias boas para ter uma boa colheita no futuro. Pois talvês a pessoa possa ter ajuda e então, as coisas ficam podem ficar mais tranquilas.

- Sobre a vida e este texto

Mas talvês algumas coisas aconteçam com mais frequência e talvês outras com menos frequência.

Talvês nem todas as vidas mudem com um texto. Nem todas ficam mais pesadas, mais leves, melhores, estranhas, etc.

A vida sempre existirá e ela continua, no sentido de que o leitor talvês possa "pensar" em algo diferente, talvês possa ver este "pensamento" que teve e sua "vida" atual, pois talvês a "vida" possa ser diferente deste texto. Cada um tem uma vida. Na boa, esse autor tambêm (eu tambêm).

Do mesmo jeito que o que eu escrevo não durará para sempre.

Nada é para sempre.

Não se pode prever o futuro.

Não se sabe tudo sobre a vida.

Há muitas surpresas.

Por isto eu planto o melhor que eu posso, com inteligência, luz e sabedoria, e tentando fazer o melhor que eu puder. Mas sou um ser humano e nem tudo sai da maneira esperada.

É normal fazer isto. É normal isto.

Só tento ser responsável, etc.

:-)


---

Atualização de 1 de janeiro de 2012, 00:40 (estimativa)

-

Um detalhe, é que, na boa, talvês algumas coisas sejam estranhas, diferentes, razoáveis, talvês eu possa lidar, talvês eu possa entender, talvês sejam inteligentes demais, talvês sejam novas, talvês sejam avançadas demais, talvês sejam normais etc.

Mas talvês as coisas não fiquem sempre as mesmas para sempre. Talvês algumas coisas mudem, ou fiquem estranhas, etc.

Mas, na boa, eu tento não fazer as coisas pensando apenas no futuro, mas sim, na boa tambêm porque e para tentar ser um pouco responsável, etc.

Mas, na boa, eu sei que talvês haja mais de uma coisa ao meu redor (no sentido de que talvês as coisas não fiquem estranhas ao mesmo tempo), mas, na boa, eu tento levar a vida com simplicidade.

:-)

Sobre energia e inteligência em comunidade

Escrito em 30 de dezembro de 2011, 14:22
Revisado em 30 de dezembro de 2011, 15:15

-----

- Pré texto

Sobre este texto, não sei como ele veio até mim.

Em uma hora, eu nem sabia que ele existia, e em outra ele apareceu, mas eu estava igualmente calmo.

- Pós texto

Esse texto começou simples, mas com o tempo, velhas idéias e sentimentos vieram e eu coloquei nesse texto e ele ficou legal.

-----

- introduçaõ, básico

Alguns são simples e normais. Outros são mais enérgicos.

Todos tem o direito à vida.

Somos todos diferentes, e noventa e nove porcento das pessoas são boas.

Alguns são mais intelectuais, e outros são mais enérgicos

Na vida, tem de tudo, e na minha opinião, está claro que algumas coisas acontecem de tempos em tempos, e então, é necessário lidar com a situação. Podem ser decisões, ou esclarecimentos, ou etc.

Então, alguns usam o Plano Mental e outros a energia.

Os mais enérgicos usam a energia e os mais itelectuais, usam o Plano Mental

- Raciocínio

Todos somos direferentes. Alguns tem mais direcionamento para viver de um jeito e outros o inverso. Alguns, não são tão intelectuais, e usam a energia. Outros, para se defenderem, e que não tem tanta energia simplesmente por que a vida os fez assim, então, tem que usar o Plano Mental.

Uma observação, é que o posicionamento atual da situação, de um modo geral, é justamente sobre pacificar o Plano Mental, ou seja, algumas coisas, pessoas, etc, estão tentando deixar o Plano Mental mais calmo, ou seja, sem pensamentos ou sentimentos ruins.

Esse movimento, na minha humilde opinião, acontece, ou talvês seja necessário no futuro mais vezes. Eu recomendo e desejo nunca fazer algo que leve a essa necessidade, e tambêm que não façam coisas estranhas, e que as pessoas vivam com responsabilidade, respeito, etc, sem fazer atos que levem á essa necessidade (de pacificar mais vezes o Plano Mental.

- Realidade

Mas sinceramente, na minha opinião, nada é para sempre, e não esta escrito em nenhum lugar que as coisas simplesmente  devem ser de algum jeito, isso tambêm é um detalhe da democracia.

No futuro, talvês seja necessário pacificar o Plano Mental mais vezes, do mesm jeito que talvês seja necessário pacificar os mais enérgicos outras vezes.

- Conclusão.

(Essa situação foi escrita apenas para ter um ponto de vista. Mas isso não existe mais e não existe à séculos ou milênios e, porque faz muito tempo em que isto aconteceu, acho que esta tudo bem em falar desta situação. Estou aberto á idéias e opiniões sobre isto, e se necessário, faço alterações).

(Em uma realidade um pouco aumentada, pois esse autor não sabe se isso realmente foi assim) há séculos ou milênios atrás, de tempos em tempos, nas ruas e estradas, de acordo com alguns livros, filmes, animes, desenhos, séries, etc, algumas pessoas viviam com sobretudos as cobrindo, e ninguêm, olhava para os lados, tentando não fazer "contato", simplesmente porque não se conhecia a pessoa com quem estava falando e não se sabia quem ela era, ou seja, as pessoas não faziam contato por responsabilidade.

Eu não sei se foi assim, e talvês isso e essa situação talvês tenha sido raro ou muito raro, mas eu espero (cada um faz o que quer, mas eu recomendo o de sempre, que é respeito, responsabilidade, etc) eu espero que não se caminhe para esta realidade, no sentido de que se tenha consciência disto.

Não se sabe quantas pessoas (na minha humilde opinião, a maioria das pessoas) querem viver tranquilamente e levemente, sem ter que ficar se preocupando em se proteger, e sem correr perigos nas ruas, etc (escrevo assim por responsabilidade pois não gosto de ficar colocando rótulos e eu não acho muito sábio ficar escrevendo as coisas e espalhár estas coisas aos quatro ventos, mas o que esta escrito talvês seja verdade :-)).

Talvês esse seja um conceito de "luz em comum" na comunidade.

Todos tem o direito a buscar algo (eu só recomendo responsabilidae, respeito, etc), ao mesmo tempo em que essa situação nunca vai acontecer denovo (essa situação foi escrita para se ter um ponto de vista). As comunidades em que isto aconteciam foram mudando e essa situação desrita neste texto parou de ocorrer.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Sobre as festas e sobre o Ano Novo

Eu só gostaria de desejar feliz festas, e Feliz Ano Novo.

Sobre emagrecer, e o que eu vi nestes últimos dias

Escrito em 29 de dezembro de 2011, 17:40
Revisão terminada em 29 de dezembro de 2011, 17 :53

-----

Pos texto:

Algo simples. Texto rápido.

Eu vi algo na internet e me deu uma idéia sobre este texto sobre emagrecer. Comecei a me preparar, mas percebi que não era nada de novo. Mas como eu já tinha começado à me preparar, aqui estou eu, já com o texto escrito :-).

-----

- Fato que vejo de tempos em tempos

Tenho visto que algumas pessoas tem engordado um pouco. Acho que tem à ver com o Plano Mental.

Por exemplo, a minha tia patrícia engordou, uma amiga da família tambêm (sobre a Letícia, companheira do meu irmão Diego, não falo da minha prima), etc.

Sobre as pessoas que eu vejo, até agora, não me lembro de ter percebido pessoas de fora de minha família e de amigos da família, além de que algumas pessoas, estão tendo um melhor relacionamento (respeito sempre existiu) agora.

- Futuro

Desejo (receber) e recomendo (doar) que a pessoa tenha controle total sobre seu peso. Eu tambêm desejo isto para mim. Já que falei disto, os fatos sobre eu emagrecer, não tem nada à ver com outras pessoas emagrecerem, no sentido de que um não precisa ter o direito de emagrecer (se quiser), para o outro tambêm poder ter o direito de emagrecer (se quiser) emagrecer

Tambêm desejo e recomendo que as pessoas tenham total controle sobre seus relacionamentos e que sejam respeitados sobre eles. Só recomendo responsabilidade, respeito, etc. Neste aspécto, sobre eu, eu prefiro ser responsável, pois na minha posição, na minha vida, as coisas são um pouco sensíveis, e diferentes. Mas eu tambêm gostaria de deixar as coisas um pouco mais leves, quando possível.

- Realidade

Mas, sinceramente, eu não sei como vai ser as coisas de agora em diante, pois nós tambêm precisamos nos defender e buscar a paz e o entendimento. Mas eu acho que o que eu recomendei acima, é igualmente, ou até mais importante, pois assim (sobre os valores das recomendações) tambêm é possível buscar as mesmas coisas.

Acho que, em uma primeira análise, temos um acordo por causa do raciocínio acima. Em uma segunda análise, eu já cansei de tentar dialogar. Em uma terceira análise, a vida é difícil mesmo.

Mas mesmo assim, as recomendações, as três análises, e a responsabilidade são todas válidas.

Na boa, nada disto precisava acontecer. por isto, peço responsabilidade, respeito, e etc. :-)

Sobre os X-Men, Star Wars, Igreja, Fatal Fury, sobre sacrifícios e dificuldades na história, etc, sobre aceitar o passado e sabedoria

Escrito em 29 de dezembro de 2011, 13:20
Revisado em 29 de dezembro de 2011, 14:27
Primeira atualização e revisão da primeira atualização em  em 29 de dezembro de 2011, 15:32
Segunda atualização e revisão da segunda atualização em  em 30 de dezembro de 2011, 0:13
Terceira atualização e revisão da terceira atualização em  em 30 de dezembro de 2011, 0:35
Quarta atualização e revisão da quarta atualização em  em 30 de dezembro de 2011, 10:50 (Estimativa)
Quinta atualização e revisão da quinta atualização em  em 30 de dezembro de 2011, 11:52
Sexta atualização e revisão da sexta atualização em  em 30 de dezembro de 2011, 20:17

-----

- Pós texto

Sobre eu e os X-Men.

Não sei o que houve entre o dia em que eu escrevi algo sobre os X-Men ( 26 de janeira de 2011) e agora.

Só espero que tudo fique bem.

Talvês este texto aconteça em várias partes do mundo. E não apenas sobre os X-Men.

-----

- No geral

Várias culturas falavam sobre o Plano Mental, mas de maneira figurada (por figuras de linguâgem). O X-Men falava através do DNA das pessoas, os Jedi (de "Star Wars", ou "Guerra nas Estrelas", e um detalhe é que existe a religião Jedi), falavam através de "Midi-chlorian", que são seres microscópicos que vivem dentro das células e que geram a força dos Jedis,. a Igreja Católica falava que o Plano Metnal era uma dádiva de Deus, a saga Fatal Fury falva sobre o "chi" que existe na terra e que era usado para dar golpes especiais de combate, etc. Tambêm talvês aconteça algo parecido com Naruto (eu, um dia, pretendo conhecer melhor esta cultura), e outra culturas.

- O que eu havia escrito no dia 26 de janeiro de 2011, sobre os X-Men

Eu havia feito algo entre "dna e realidade", entre "todos e só alguns", e sobre compartilhar o mundo. Tambêm falei que eu não estava entendendo.

(Eu havia escrito esse parágrafo muito rápido e havia ficado estranho, por isto o atualizei com um pouco mais de profundidade) Sobre como eu escrevi isto. Na boa, eu não me lembro direito como estava o meu lado psicológico e sobre o Plano Mental, mas, do pouco que eu me lembro, sem falar que eu posso estar errado, eu estava um pouco agitado por causa de interferência externa. alvês não fosse muito uma agitação específica, mas no geral, além de que eu não conseguia pensar direito e estava com uma certa urgência (talvês porque eu não goste de esquecer pensamentos, por isto, anoto tudo o mais rápido que eu posso, apesar de que eu já senti várias vezes uma interferência externa me colocando urgência em outros casos).

Por educação, por respeito, por responsabilidade, etc, eu só gostaria de dizer sinto muito pelos transtornos

- Sobre os X-Men e a história do nosso mundo

Eu hoje, entendo mais a cultura dos X-Men.

Ninguêm sabe como era no passado, mas eu imagino que era muito difícil, sem recursos e tecnologia para prosperar, viver a vida, etc.

Então, em um momento, o Plano Mental teria que ajudar.

Talvês alguns daquela época sabiam que isso iria trazer consequências para quem usou o Plano Mental.

Mas na boa, talvês não houvesse muita saída. Na boa, eu respeito as diferentes opiniões os textos passados que eu escrevi, mas, na boa, as coisas eram talvês uma espécie de situação sem saída, além de existirem diversos seres estranhos nesta situação.

Mas as coisas estavam ficando difíceis, e não era muito sábio igorar alguns fatos. Pelo menos, agora, as coisas estão mais pacíficas e calmas hoje.

O que se pode fazer agora, é esquecer esta situação e começar, não um outro jogo, mas uma vida razoável.

- Sobre atuar juntos

Outra coisa que eu andei pensando, é que os comentários das notícias da internet que eu leio tem algo parecido com os X-Men, e com os mutantes.

Na minha opinião, não descarto atuar, viver, agir em conjunto, se for necessário (não sei de onde tirei isto, mas é verdade), mas não sei como dizer isto, ou talvês seria melhor cada um ficar no seu lugar. Só queria dizer que os X-Men são razoáveis e legais, assim como nós. E sobre nós e as pessoas (não posso falar sobre o mundo, por motivos de diplomacia e respeito, e tambêm gostaria de deixar as coisas mais leves), na minha opinião, ficaria tudo bem se eu vivesse com um mutante.

É difícil escrever sobre isto, não sei como escrever sobre isto. Eu gostaria de escrever sobre vivermos juntos, mas eu não posso ser irresponsável e dizer que estamos fazendo isto, que estamos nos unindo, pois isto poderia significar algo (responsabilidade é importante), (sinceramente).

Mas eu ainda vou visitar os EUA e outras partes do mundo, algum dia. Quem sabe eu encontro algum mutante ou padawan da vida real, ou talvês até um.X-Men ou Jedi, etc.

- Continua, sobre aceitar o passado

Sobre um outro ângulo, acho que é sábio aceitar o passado e seguir adiante (apesar de que nem sempre é assim, e isto é opinião de cada um e eu respeito). Mesmo porque se pode evitar sofrimento, nos respeitamos mais, etc (apesar de que vários motivos e outras coisas podem influenciar na situação), poderemos evitar situações difíceis, etc. Sem falar que as coisas estão sempre mudando.

Os X-Men, a Igreja, os EUA, várias culturas, etc, ajudaram, além de serem legais.

:-)

Sobre o 2º testamento da Bíblia, João, capítulo 6, uma história que aconteceu enquanto eu lia a Bíblia, sobre detalhes práticos ao conversar sobre o Plano Mental, sobre loucos, sobre jurar agir com ciência, sobre leis no Plano Mental, uma história do dia 27 de dezembro, sobre desconforto tirar gelo da geladeira, sobre um caso sobre uma pessoa que veio pintar a cozinha do Casarão, sobre amizade

Escrito em 28 de dezembro de 2011, 21:48
Fim da primeira revisão em 29 de dezembro de 2011, 13:02
Atualizado em 29 de dezembro de 2011, 16:20 (estimativa)
Fim da revisão da atualização acima em 29 de dezembro de 2011, 16:58
Atualizado em 1º de janeiro de 2012, 14:22

-----

- Durante o texto

Na boa, este texto está agitado. Em relação à isto (e para explicar do que eu falo), eu gostaria de dizer que eu dou muita importância para amigos, pois sou responsável e gosto de tratar todos bem.

- Pós texto

Eu senti, mais no final, que eu estou ficando mais comunicativo, mas eu não fiz nada de diferente. Eu não estava sabendo me comunicar por causa de interferência de fora. Eu, agora, gostaria de dizer um humilde e sincero "obrigado", ao Plano Mental, por me deixar me comunicar mais

---

Atualização de 1º de janeiro de 2012, 14:22

- Sobre a atualização de 1º de janeiro de 2012, 14:22

Na madrugada de 1 de janeiro de 2012, ou na noite do dia anterior, me veio uma lembrança deste texto e eu decidi corrigí-lo. Acabei vendo várias coisas que me tinham passado despercebido (talvês porcausa de interferência externa).

Decidi atualizarm, mas como ja era muito tarde, resolvi revisar no dia de 1º de janeiro de 2011. Pensei em atualizar de manhã, mas não sei o que houve. Eu tento acordar cedo, mas estou de férias, mas o texto é importante, não sei se houve o Plano Mental, pois na última vez em que eu sofri intererência externa, ele estava camuflado. Tinha mais coisas mas eu acabei esquecendo por causa do Plano Mental, não era nada demais, eu só estava sendo sincero.).

-----

- Sobre o Segundo Testamento, João, capítulo 6

(Versículo 32) - Jesus disse: - Eu afirmo à vocês que isto é verdade: não foi Moisés quem deu á vocês o pão do Céu, pois quem dá o verdadeiro pão do céu é meu Pai. 33 Porque o pão que Deus dá é aquele que desce do Céu e dá vida ao mundo. 34 - Queremos que o senhor nos dê sempre este pão! - pediram eles. 35 Jesus respondeu: - Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim nunca mais terá fome, e quem crê em mim nunca mais terá sede.

Minha opinião: Me passou algo pela cabeça. A Bíblia fala que Jesus fala que "vocês não crêem em mim", por que a Bíblia fala que "só existe um Pai", ou seja não há outra alternativa. Me passou pela cabeça que se houvesse alternativa, seria "vocês não se unem à mim" (não me lembro exatamente do que pensei. Mas eu não sei algumas coisas que acontecem, e eu não sei o que dizer das minhas aventuras religiosas (devaneios que eu tenho por causa de intererência externa, em que eu sinto sonhos sobre destruir a Igreja Cristã). Mas por por outro lado, mais de uma divindade poderia ser estranho e difícil. Então, uma saída seria buscar mais democracia na Igreja. Mas, existe o conceito de acreditar em apenas um (pode ser um conceito, ou uma idéia, ou lei, ou regra, etc, de acordo com a cultura, com a religião, com a lei, com a sociedade, etc.), em outros assuntos (nada a ver comigo), eu só peço democracia, respeito, responsbilidade, (cada um faz o que quiser), etc.

(Versículos 41 até 46) - 41 Eles começaram á criticar Jesus porque ele tinha dito: "Eu sou o pão que desceu do céu." 42 E diziam: - Este não é Jesus, Filho de José? Por acaso não conhecemos o pai e a mãe dele? Como é que agora ele diz que desceu do céu? 43 Jesus respondeu: - Parem de resmungar de mim. 44 Só poderão vir á mim aqueles que forem trazidos pelo Pai, que me enviou, e eu os ressucitarei no último dia. 45 Nos *Profetas está esrito: "Todos serão ensinados por Deus." E todos os que ouvem o Pai e aprendem com ele vêm à mim. t 46 Isso não quer dizer que alguêm já tenha visto o Pai, a não ser aquele que vem de Deus; ele já viu o Pai.

Minha opinião: A necessidade de ser criativo e etc, é necessária de tempos em tempos. A mentira existe, e quebrar regras em alguns casos de abuso, corrupção, tambêm, mas eu não desejo e nem recomendo isso para ninguêm. Só espero que a verdade seja respeitada, e que todos sejamos honestos e não caiamos em ilusões. Sobre a mentira, na minha humilde opinião, dependendo mdo andamento das coisas, a mentira pode proporcionar horas ou dias de alegria ou prazer, e depois pode resultar em meses ou anos de sofrimento (eu só recomendo cuidado, responsabilidade e honestidade, não me meto na vida de ninguêm). Sobre sonhar, às vezes isso faz bem e faz parte. Sobre ser brincalhão (no sentido contrário de honesto), isso existe, mas eu só recomendo desejo a honestidade

(Versículo 47) - Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem crê tem a vida eterna. 50 Aqui está o pão que desce do céu; e quem comer deste pão nunca morrerá.

Minha opinião: Sobre isto, eu só peço mais democracia. Existem diversos tipos de pães no mundo. Não sei o que falar aqui sobre os meus comentários sobre o versículos 41 e 46, e o que eu li nesses mesmos versículos. O que eu concluí humildemente, é que coisas estranhas acontecem, e se é necessário acreditar nessas coisas. Se não acreditar, tem dificuldades ao rescucitar. Me lembro que o meu irmão Diego, que estuda medicina em Vassouras e que dizem que já pensou em ser Padre, nós dois pegávamos muito no pé um do outro.

(Versículos 62 até 64) - E o que aconteceria se vocês vissem o *Filho do Homem subir para onde estava antes? 63 O Espírito de Deus é quem dá a vida, mas o ser humano não pode fazer isto. As palavras que eu lhes disse são espírito e vida, 64 mas mesmo assim alguns de vocês não crêem. Jesus disse isto porque já sabia desde o começo quem eram os que não iam crer nele e sabia tambêm quem ia traí-lo.

Minha opinião: na boa e sinceramente, isto esta escrito na Bílbia ("alguns serão salvos e outros serão condenados"), mas eu só peço mais democracia, há milhares de crenças ao redor do mundo. Na boa, eu não gostaria fosse assim em relação aos meus textos (os meus textos podem ser lidos por todos, apenas se quiserem, e isto é escolha livre de cada um, do meso modo que é escolha de cada um fazer o que quiser com eles). (me veio algo de fora na minha cabeça, apesar de ter vindo de maneira calma).

Me veio um fato enquanto eu escrevia neste texto, em 2004, quando eu tinha uma pendências, mas ninguêm me ajudava. O fato foi que porcausa do Plano Mental e de pressões principalmente dos radialistas em geral, eu me culpava sem ter feito nada. Me veio na cabeça a passagem na Bíblia sobre "mandar os espíritos ruins para os porcos". E então, depois, eu vi palavras como, não dá para me expressar sem que fique estranho então vou fazer o meu melhor, eu vi palavras como "Diabo", "namorar o Diabo", etc (uepa, um, dois, três, um passito adiate Maria, um dois três, um passito para trás"  tema de abertura da novela Salsa e Merengue da Globo).

Versículo 65 Jesus continuou: - Foi por este motivo que eu disse á vocês que só pode vir à mim a pessoa que for trazida pelo Pai.

Minha opinião: não sei o que isto significa, mas acho que é algo, do tipo para não se saber o significado, pois assim, é possível escolher sobre quem pode vir com mais tranquilidade.

- Sobre um fato que aconteceu aqui em casa, entre 21:30 e 21:50.

Eu estava lendo a Bíblia.

Apareceu o André, ele entrou no meu quarto (mas eu, de maneira estranha não vi nada de errado, por causa do Plano Mental) e me veio me cumprimentar. Enquanto ele caminhava para fora de meu quarto, eu senti um desconforto.

Depois o Renato, companheiro da Ana Paula (irmã do companheiro da minha irmã). Ele me pediu algo que, sempre quando acontece, eu sinto um desconforto, que é ensinar como que se retira gelo da geladeira.

Eu havia pensado em algo estranho.

Então, continuei a ler a Bíblia, e eu li "Mas eu já disse que vocês não crêem em mim".

Não sei quando eu pensei algo sobre "amigos", sobre "não faz isso com amigo" (sobre o Renato e sobre o André). Ao escrever isto, eu não sei como eu pensei nisto, pois eu tenho barreiras que me impedem de pensar em certos assuntos que são destrutivos. Eu estava em transe, e foi noventa e nove porcento imperceptível. Só percebi depois porque eu me conheço, e eu sei que eu nunca faria isto, sem falar que eu não tinha controle sobre meus movimentos ou pensamentos. Outra coisa, foi um passo muito longo que eu dei no sentido de que não havia motivos pra eu falar isto. Eu sei a diferença entre fazer algo normal e em fazer algo mais avançado. Na boa, eu só faço coisas normais.

O que eu acabei de pensar, foi que só há agora tambêm a razão, o auto conhecimento, que diz que mesmo agitado, o ser humano não faz coisas estranhas (eu digo isto por experiência própria, mas vale lembrar que eu tomo remédio, que me deixa mais calmo. Mas o sentimento de agitação que eu sentia ao parar de tomar o remédio "Zyprexa", vinha tudo de fora (não tenho certeza), ou seja, com ou sem remédio (não tenho certeza), talvês a agitação vinha de fora, apesar de não saber e não me lembrar direito como são os hormônios da agitação sem o remédio).

Então, continuei a ler a Bíblia. Eu havia escrito na primeira vez em que escrevi este texto, que eu tinha lido "E de modo algum jogarei fora aqueles que vieram à mim.". Agora eu procurei na bíblia e não encontrei o versículo.

Depois eu havia escrito "eu não sei o que escrever".

Meus dois amigos, vêem até o meu quarto, eu sinto desconfortos e fico agitado, então e o Plano Mental me coloca palavras estranhas em mim (de acordo com agitação que eu sentia) e eu penso temporáriamente que fui eu, depois eu percebo que não fui eu, e depois eu leio isto, e na revisão, ao procurar o que eu tinha lido, eu não acho o que eu tinha lido.

- Sobre detalhes práticos sobre lidar com o Plano Mental na hora de conversar (alguns assuntos para pensar)

(lembrando que, na minha humilde opinião, o pensar leva a algo, que pode ser mudanças, à deixar algo para trás, à coisas novas e etc, no pensamento, nos hábitos, na maneira de pensar e agir, etc, lembrando que eu não me meto na vida de outras pessoas, apenas decide se deve fazer algo quem quer).

Uma coisa que fica me vindo na cabeça de tempos em tempos, por causa do Plano Mental, é sobre a verdade da Igreja, como que se ela estivesse querendo uma verdade. Mas uma coisa que me veio na cabeça agora (veio de fora), é que eu "não sei o que dizer sobre isto e os fatos que acabaram de acontecer, se é que é isto que que esta acontecendo".

Sobre isto, eu já vi algumas vezes, em livros, filmes, animes, e em várias mídias, que, "não se pode falar que tem o Plano Mental mais abertamente por causa de que a pessoa que falou abertamente poderia se tornar alvos de experiências do governo, etc".

Assim fica difícil, pois uma pessoa do Plano Mental tem mais experiência (isto veio de fora) sobre o Plano Mental e age mais na área do Plano Mental, não se sabe o que significa o "catalisador do Plano Mental" se é que ele existe, o Plano Mental é usado para tomar decisões, etc. Se a pessoa de fora do Plano Mental cometer um erro por causa do Plano Mental, a pessoa de fora não pode dizer o Plano Mental existe (ao se defender), por que a pessoa do Plano Mental já tem mais experiência (na boa, não sei de onde saiu isto), e por causa do catalisador, e porque a pessoa do Plano Mental já age naturalmente na área do Plano Mental (ou seja, a pessoa de fora do Plano Metnal pode ter mais dificuldades em falar e lidar com o Plano Mental), a pessoa de fora pode ficar em situação difícil. Sem falar que a pessoa do Plano Mental pode negar a existência do Plano Mental, pode falar que não entende, etc.

Por exemplo, à dois dias atrás, eu estava na praça fazendo exercícios, e então, algo aconteceu, e eu ouvi umas pessoas falando algo sobre "palavras estranhas em suas cabeças".

- Sobre a palavra "louco" e sobre loucuras

Sobre as pessoas que são consideradas "loucas", e sobre as pessoas que estudam os loucos e "escrevem" (sinceramente e na boa, nada a ver comigo, com esse autor) sobre a inteligências dos loucos (hoje, menos de zero vírgula um das pessoas no Brasil são loucas). Só sei que eu já ouvi algumas vezes que "ouvir vozes não é um bom sinal", que "falar que tem uma pessoa na sua cabeça lhe dizendo algumas coisas não é normal", etc.

Mas, talvês em parte da sociedade, o que talvês aconteça é que, as vezes, pode haver uma direção na sociedade, e então, o que acontece é a sabedoria "não olhar para a direção que não se quer ir". Isso inclui nao ficar fantasiando ou ficar falando que teve uma visão. Na boa, isto acontece na Bíblia, que fala em construir sonhos, em saber cultivá-los à favor do bem, fala em perdoar, fala em ser feliz, fala de valores, fala em dar legitimidade aos seus sonhos, etc, e fala em sonhar. Então, algo na direção oposta da sociedade poderia acontecer. Acho que é por isto que a situação dos loucos acontece assim. Acho que agora podemos melhorar nossa relação com a Bíblia neste ponto (mas na boa, isso depende de muitos agirem juntos.).

Mas eu acho que teoricamente, se dá uma Bíblia para a pessoa considerada louca. Mas não se sabe se a interferência externa vai deixá-la ouvir a Bíblia. Eu recomendo que sim, mas eu ainda sofro com o Plano Mental, procuro não fazer nada de errado e procuro ser sempre razoávelmente racional.

- Sobre o meu juramento e diploma de bacharel em Ciências da Computação pela Universidade de Barra Mansa

Ao receber o diploma de bacharel de Ciências da Computação, os formandos juraram que usariam sempre a ciência.

Não sei o que escrever agora.

Não se pode falar do Plano Mental, mas ele existe e é invisível. Ele tambêm atua na sociedade.

Mas o Plano Mental vêm até as pessoas, e as pessoas tem que lidar com o Plano Mental. E nem sempre podem dizer o que se passa, pois não é tão divulgado e portanto, de tempos em tempos, talvês não seja considerado uma ciência (dependendo do ângulo e do ponto de vista).

Mas talvês alguns acreditrem que seria devastador a possibilidade de fazer uma legislação para o Plano Mental, pois não se pode impedir alguêm de pensar. Se combate ditaduras e se busca por direitos assim. Talvês isso seja à favor da paz e de outros valores.

Por outro lado, os que defendem a órdem e tambêm a paz talvês, em uma primeira análise, defendam uma legislação. Em uma segunda análise, é dificil, dependendo do ponto de vista, fazer um leis para algo invisível. Talvês sejam uma coisa que não existe na lei, mas que existirão em outros lugares, áreas, assuntos, etc. Mas uma legislação talvês acabaria deixando alguns em situação estranha.

Na minha humilde opinião, para algo ser legítimo, talvês seja necessário (não é sempre) haver um mínimo de regras ou leis (não necessáriamente na legislação).

- Sobre uma história do dia 27 de dezembro de 2011

(Não sei se foi exatamente nesta data)

Sobre este fato, eu havia, antes de sair para fazer exercícios, visto as manchetes no computador rapidamente. Acho que tinha visto algo sobre sair de branco, mas não sei se foi nesta vez que eu olhei no computador.

Depois eu saí para fazer exercícios na praça.

Ao começar à fazer exercícios, eu comecei a ficar agitado.

Eu esperava que algo fosse acontecer, toda hora o Plano Mental vinha na minha mente e eu ficava agitado. Eu pensava em um monte de coisas.

Então, me veio um sentimento, e eu percebi que algo já tinha acontecido, com a minha agitação. Segundos depois do sentimentos, eu lembrei que tinham me pedido para que eu saísse só de branco (a cor da "paz", não sei se foi isto).

- Sobre tirar gelo da geladeira

O desconforto que eu sinto ao tirar gelo da geladeira, não tem razão para existir.

Eu já percebi há muito tempo que ele não tem lógica nenhuma.

Não há nada à afirmar ou provar quando eu sinto um desconforto e faço esse favor (de tirar ou ensinar à tirar gelo da geladeira).

Não é necessário sofrimento para se ter um amigo.

Esse sofrimento não é necessário.

Isso começou à ocorrer antes de eu começar à pensar em "deixar a vida ensinar" (falo isto porque me veio algo sobre entre o pensamento "deixar a vida ensinar", e o ensinar a tirar ou tirar gelo da geladeira, no sentido de que se fosse relacionado desta maneira, poderia haver algo estranho).

- Sobre uma pessoa que veio pintar a cozinha do Casarão

Nesta semana, ou no fim da semana passada, uma pessoa veio até aqui em casa pintar a cozinha do Casarão (nome carinhoso da casa de nossa família). Se não me engano ele era filho da Neusa, ex-empregada que trabalhava na casa da minha tia Lú (que é vizinha de nossa família), e houve algumas agitações entre nós, inclusive sobre tirar gelo da geladeira.

Enquanto ele pintava as paredes da cozinha, uma vez, eu fui até ele. Então, ele se virou rapidamente, mas eu me senti normal, mas o meu lado analítico e não apenas o racional (além do Plano Mental), me falou que era para me dizer que falta algo em mim. Ao começar a escrever este fato, eu senti o Plano Mental em minha consciência (diferente da memória emocional e informativa) sobre o fato e senti interferência externa me dizendo que era outra coisa.

- Sobre meus amigos, sobre algo que eu já escrevi antes, só que aqui de outra maneira

Aparentemente, eu não sei como anda as minhas amizades, e gostaria de preservar as que já tenho.

A Camila, amiga de minha irmã, tinha vindo até aqui em casa, e aconteceu alguns fatos legais e intelectuais. Então, alguns dias depois, a minha mãe me recomendou eu ir pedir ajuda para ela, eu sabia que a Camila estava lá e por causa do Plano Mental que não me deu chances para pensar, eu fiz tudo errado. A Camila já era um pouco séria em relação ao amor e agora, não sei sobre a nossa amizade.

Quando eu escrevi um artigo sobre negros e a Igreja, pedindo mais igualdade e respeito aos negros, a filha da Neusa (me falaram que ela era filha da Neusa) me olhou de maneira legal (me veio na cabeça que o assunto do pintor da cozinha me fez pensar na filha da Neusa).

Houve o caso do assunto de que eu descobri que algumas coisas (sobre eu pensar que algumas coisas eram explicações sobre todos me fazerem pensar com cuidado que eu não tinha, etc), eram desnecessárias, mas então, eu fiquei muito agitado e acabei citando apenas as pessoas com quem eu tive uns momentos legais (como aconteceu em neste outro texto, apesar de que eu não estou agitado agora.).

Depois eu percebi que isso acontece, e que se estiver tudo bem, pode ficar tudo bem entre amigos, mesmo com todas estas turbulências. Mas eu sei que não se deve, e eu não quero abusar (mas sinceramente, não posso prometer que não vai acontecer nada, pois eu sou um ser humano e sou falho, além de ter o Plano Mental, e porque ficar falando sobre coisas que não se pode prever é complicado. Mas eu gostaria de deixar o mais claro que posso que não quero abusar dos meus amigos, falo isto já considerando o Plano Mental que pode interferir em mim e me fazer ir na direção contrária, só espero que algum dia este quadro melhore).

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Arte e poesia sobre Daniela Perez

Escrito em 28 de dezembro de 2011, 14:10 (estimativa, Bloco de Notas do Windows)
Revisado em 28 de dezembro de 2011, 14:34

-----

- Considerações iniciais

Eu escrevi primeiro a poesia deste texto.

Na boa, eu não sei como as pessoas lêem poesias.

Mas neste texto, depois de escrever a poesia, eu escrevi alguns comentários e teve alguns fatos estranhos que ocorreram quando eu sofri intererência externa. Portanto, na boa, (lembrando que eu não sei como as pessoas lêem poesias), se quiserem, podem pular a parte "Pós texto" e ir direto à parte "Daniela Perez", ou depois lerem a parte "Pós texto", etc.

- Parte "Pós texto"

Ao ler a notícia de que a morte de Daniela Perez foi à exatos 19 anos, me veio eu vi uma foto sua, e relembrei os meus anos que eu vivi no passado, me lembrei da saudade do tempo, em que, racionalmente escrevendo, não curtia a vida, não conversava, não procurava, e não aproveitava direito. Mas ao mesmo tempo, emocionalmente escrevendo, era feliz e tinha amigos

Eu havia escrito um texto sobre uma criança que atirou em uma professora e depois se matou, e os colegas se abraçaram, e eu perguntava sobre incluir o garoto. Eu nao sei o que aconteceu, por isto não posso falar nada, então são inocentes (eu apaguei a frase "inocente até que se prove o contrário, ma apaguei porque queria deixar as coisas calmas).

Estou sentindo influência externa ao escrever sobre a Justiça Brasileira. Me veio na cabeça algo sobre o assunto que irá ocorrer quando o assunto entre o CNJ e outros órgãos voltarem (eu terminei de escrever já com os meus sentimentos alterados). Na boa, tambêm não sei como escrevi sobre este tema, da justiça em geral (isto veio de fora). Me passou pela cabeça algo, s´espero que a poesia fique legal (escrevo por causa destes problemas.

Eu acho que sobre a justiça Brasileira é razoável, mas tudo e todos (incluíndo esse autor) tem problemas, e nada é prefeito. O que me passou pela cabeça é que quando algo acontece, chama mais atenção (isto veio de fora). Mas siceramente, não sei o que escrever sobre este parágrafo, até agora, em relação com que eu tenho lido nas notícas e nos comentários das notícias na internet.

(Escrevendo com menos transe, mas eu ainda escrevi algumas acoisas estranhas que depois apaguei) Eu acho que as lei poderiam ser mais razoáveis com os problemas do Brasil. Por outro lado, nem tudo é perfeito.

-----

- Parte "Daniela Perez"

No ano da morte de Daniela Perez, eu estava fazendo dez anos.

Eu e minha família chegamos em nossa casa no bairro da Casa Verde, em São Paulo, mais ou
menos na data 11 de agosto de 1992, depois do meu aniversário no McDonald's com os amigos da classe em que eu estudava no Colégio São Luís, quando o meu
pai falou na garagem que a idade que eu estava fazendo era muito bonita e que ele estava muito feliz
com isso.

Muitas coisas não voltam à traz.

Eu confesso que eu era muito distraído na época do assassinato de Daniela Perez. Só me
lembro, por exemplo, da minha tia Bete (naquela época, esposa de meu tio Pedro), em uma
data que eu não sei qual era, no ano de 1992, ano em que as coisas eram diferentes de hoje
em dia, falando que "achava um tinha feito algo e o outro feito o ato", e eu sem pensar muito no assunto, sem entender direito.

São lembranças, que muita vezes, nós, quando jovens, vivenciamos os fatos que acontecem em
nossas vidas, mas que só depois os compreendemos.

Do mesmo jeito que a Daniela se foi, vira uma estrela guia conscientizadora de quanto a
vida pode ser lembrada, mas que os fatos nunca voltam átrás para serem revividos.

Então, só resta as saudades.

Muitos são felizes e não sabem disto.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Sobre algo novo no Plano Mental. Nova estrutura

Texto criado em 26 de dezembro de 2011, 23:07

-----

- Pós texto

Este texto era antes, uma atualização do texto "Sobre uma visão geral da religião Cristã...", que começou à ser escrito em 25 de dezembro de 2011, e que foi publicado em 26 de dezembro de 2011, no Onda Future 3 (Google). A atualização era a do dia 26 de dezembro de 2011, escrita às 17:53.

Mas como eu achei que o primeiro texto estava longo demais, e como este texto não combinava muito com o anterior, decidi separar os dois. Acho que foi mais ou menos no estilo antes cedo do que nunca.

É muito trabalhoso, além de que não se ter certeza de que se pode descobrir, se as atualizações de 26 de dezembro de 2011, 18:18, e de 26 de dezembro de 2011, 19:01, tem resquícios neste texto.

-----

- Sobre um caso

Antes, eu era muito passivo em relação à assuntos religiosos (aceitava muitas coisas). Então, senti uma dualidade por causa do Plano Mental, algo estranho que me deixava estranho. Então pensei que não havia nada de errado em ser racional (neste sentido) e decidi ser mais racional.

Dias depoios, eu assisti à um programa religioso.

Senti o Plano Mental e me deixou em transe e eu senti por causa de interferência externa algo estranho e eu disse algo estranho.

Ouvi as palavras "alto e em bom som".

Eu disse, ainda em transe, que em transe, "não se sabe o que uma pessoa pode fazer em, transe".

Acho que foi agora que eu senti, como que se o narrador tambêm estivesse em transe.

Depois eu disse em voz alta que "o importante é não cometer erros". Não sei se eu disse que tambêm "importante era não entrar em uma 'espiral' do tipo 'um fala piora, outro responde, piora mais ainda, o primeiro fala mais um a vez, piora denovo, etc', e as coisas só pioram"

Eu vi e ouvi umas "palavras" e pensei que foi uma pessoa quem disse, e que era sobre alguêm.

Tambê ouvi algo sobre "alguêm se manifestar". Eu me manifestei diversas vezes. (acho isto normal, mas por tranparência estou escrevendo).

Em outro dia, normalmente, eu escrevi este texto e o publiquei. Eu estava em transe, em um sentimento que não me deixava perceber o que eu queria.

Depois, eu percebi algo que faltava, revi a parte deste texto em questão, e em uma atualização, eu passei por esta parte e voltei a ver essa parte, e senti confusão. Eu não tinha mais certeza (por causa do Plano Mental), sobre quem disse e sobre quem se referia as "palavras". Tambêm não me lembrava dos sentimentos e detalhes sobre quando isto foi dito.

Tentei preservar as duas versões, sendo racional. Detalhei o texto, lembrando da velha versão e da versão que eu fiz na minha cabeça por causa de interferência externa.

Ficava complexo, não tinha uma direção, por causa dos sentimentos que "não me deixavam perceber o que eu queria".

Olhei na internet para ver quem e quando foi dito as "palavras".

Pensei que tinha sido o mesmo alguêm e sobre outro alguêm.

Escrevi uma parte sobre todos e uma espécie de caminho comum sobre as "palavras", sobre caminhar juntos neste sentido como que se pudéssemos caminhar juntos de acordo com o que temos em comum. Na boa, um sentimento que eu senti por causa de interferência externa, mas que achei estranho (apesar de que esse sentimento continuou por um tempo à mais, não por causa de mim), foi que eu poderia aceitar o que eu havia escrito antes e usar para ir em uma direção comum.

Senti (por causa do Plano Mental) como que se tivesse cometido um erro, pois não apagava o que eu tinha escrito antes. Não sei se foi agora que eu senti como que se eu tivesse cometendo os erros que eu tinha dito que "o que era importante era não comete-los." (Esse sentimento veio de fora.).

Comecei a apagar, por motivos indefinidos (por causa do Plano Mental, e por causa do sentimento que não me deixava "perceber o que eu queira", tambêm do Plano Mental). Mas cheguei a sentir, um sentimento de que como que se eu tivesse sido o que cometeu o fato e me senti humilde, senti tambêm, a metade de um sentimento que me dizia que ser humilde e apagar era o único caminho (isto tudo tambêm veio de fora).

Senti como que se tivesse entrando em uma "espiral".

Decidi deixar as coisas da maneira sem polêmica (mesmo com o sentimento de "não saber o que queria" que veio por causa do Plano Mental), e parei de fazer fatos estranhos com os meus sentimentos (que aconteciam porcausa do Plano Mental). O que eu fiz foi deixar as coisas mais simples e como a história toda era razoável (em tamanho e era um fato novo), decidi escrever esta parte.

Percebi que o Plano Mental ficou mais calmo, mas tambêm que agora, não há mais fatos estranhos (que geram confusão), e sim direções estranhas (que geram perdição). O que me veio na cabeça é sobre sermos mais verdadeiros e nos policiarmos.

Ao escrever sobre "eu cometi erros que disse que não iria cometer" (apesar de ter sido por causa do Plano Mental), me veio de fora o pensamento que dizia que isso acontecia com todos. Sobre isto, eu recomendo igualdade. Mas essa é a minha parte, pois eu sei pouca coisa que acontece em relação ao todo. Eu sei que nós temos que ter cuidado e nos defender, etc.

- Sobre o futuro

Este foi um caso pequeno e simples, sobre "voltar atrás". A pessoa se confunde por causa do Plano Mental e faz algo estranho. Então, precisa decidir se desfaz o que fez.

Mas no futuro, fatos maiores podem acontecer, e é lógico que talvês, a pessoa tenha que ser racional e voltar atrás por outros motivos estruturais, racionais, de necessidade, de instinto, de sobrevivência, de preservação, etc.

Isso pode gerar agitação, o que pode levar a motivos que podem ser confundidos com opiniões diferentes e talvês possa ter consequências.

Em casos extremos, isto pode ser confundido com uma atitude estranha. O que me passou pela cabeça é que, tambêm em casos extremos, o Plano Mental pode começar à agir na cabeça desta pessoa, e então, poderá haver problemas com álcool, cigarro, drogas lícitas e ilícitas etc.

Eu ainda sinto fome de comer comida, apesar de que este problema é menor do que as drogas, apesar de que nós já dialogamos à meses e não consigo emagrecer (o fato de eu comer começam com dois pontos diferentes, com o Plano Mental e eu sinto fome, e com transes colocados pelo Plano Mental e que me fazem ir em direção à comida e a comer sem que eu perceba ou sem que eu possa me controlar.). Sobre a minha fome, eu sinto fome apesas quando tenho pendências e em outros assundos, e tambêm em geral (na boa, sem razão aparente para eu ter fome), mas é necessário apenas dez minutos para eu comer o que emagreci em um longo período de tempo.

Mais para frente, em casos mais extremos, com a comunicação e as conversas, na minha humilde opinião, me passou pela cabeça (espero estar errado), que talvês poderá haver uma certa impressão de que algumas coisas acontecem em todos os lugares, e aí, terei muitas dificuldades em emagrecer.

Por isto que eu recomendo deixar as coisas calmas, simples pequenas e agir com mais responsabilidade, honestidade, etc. Eu sei que pelo menos até um certo tempo atrás, as coisas eram mais agitadas, mas não sei como estão agora. Na boa, tambêm não sei como estão as balanças da calma e da responsabilidade.

Mas acho que podemos ser mais compreensíveis e agirmos nesta direção, pois teremos que voltar atrás em vários assuntos, e então, não se sabe como será o futuro, e o que importará é o que fizemos antes, o que plantamos de construtivo, etc.

Racionalmente falando, nem todos, por muitos motivos, poderão plantar coisas construtivas. Outros terão mais dificuldades do que tempo para plantar. Outros não perceberão o que acontece.

- Sobre religião

A Bíblia fala sobre curar cegos, paralíticos, leprosos, pessoas perto da morte, etc.

Eu me lembro de um grupo de umas cinco crianças de uns cinco ou seis anos, na TV, em que elas invadiram um local que cuidavam de crianças, e destruíam, tudo. Os policiais tentavam conversar com as crianças, que estavam em uma sala destruindo tudo. As crianças não paravam de falar "rebelião, rebelição". Uma hora, o policial abriu a porta de uma sala com as crianças e havia sons de objetos se quebrando, falou com as crianças, uma criança veio falar com o policial, eles falaram poucas palavaras, a criança fechou a porta e voltou para dentro da sala.

O que me passou pela cabeça, é que para chegar perto da cura, o Plano Mental tem que deixar entrar.

Na boa, não sei por que eu escrevi esta parte "Sobre religião", eu esqueci a conexção com o resto do texto, mas neste caso, acho era sobre a realidade.

- Continuando

Não desejo (receber) e nem recomendo (fazer) nada estranho para ninguêm.


- Outros detalhes

Algumas pessoas tambêm talvês tenham um pouco dos dois detalhes. De tempos em tempos, talvês algumas pessoas tenham que usar técnicas de outras pessoas.

Sobre uma vista geral da religião Cristã, sobre as religiões, sobre o mundo, sobre coisas que faltam, sobre interferência externa

Escrito em 26 de dezembro de 2011, 19:14
Revisado em 26 de dezembro de 2011, 15:49
Reorganizado em 26 de dezembro de 2011, 23:20 (Estimativa)
Atualizado em 29 de dezembro de 2011, 16:37

-----

- Pré texto

Sobre a Igreja.

Esse é um texto sobre a Igreja, escrito com respeito e humildade.

Esses textos tem uma dificuldade razoável. Você imagina o ponto do começo e começa a caminhar. às vezes, se volta em um ponto em que já se passou e vai por outro caminho. :-)

- Durante o texto

Esse dia (25 de dezembro de 2011), eu vi a manchete sobre "problemas em relação ao trabalho pode prejudicar a crise". Essa manchete e as notícias, estava mais ou menos igual no www.uol.com.br e no www.estadao.com.br.

Então, eu senti que estavam me pedindo muita coisa, que eu tinha que fazer muita coisa (escrever muita coisa).

Pensei em descansar e o fiz.

Eu dialogava, senti o Plano Mental me fazendo sentir algo estranho (eu não entendia e nem percebia os pensamentos), pedia para me deixarem em paz.

Eu sabia que não havia só eu mas tambêm outros dependiam de mim (estamos conectados).

Mesmo sabendo que se eu me esforçasse (eu sabia que isto era importante e necessário), os resultados poderiam ser diferentes, eu optava por descansar.

Então, eu ouvi na churrasqueira do Casarão (nome carinhoso de nossa casa, da casa de nossa família), a música do Roberto Carlos "Como é Grande o Nosso Amor por Você". Era parecida com o clima que eu sentia no Plano Mental, o de "amizade", mas tambêm, eu tinha que tomar cuidado, o que não fiz por causa do Plano Mental. Mas eu não sei se a música tinha a ver com o que ocorria em minha cabeça (apesar de que esta dúvida era parecida com o sentimento do transe e da preguiça).

Eu cheguei a passar perto da porta de entrada do Casarão (nome carinhoso da casa de nossa Família), e ouvi um "Ho, ho, ho", de Papai Noel, parecido com o sentimeno de transe que eu tinha.

Então, fui dormir.

Eu pensava e dialogava. Eu sabia que havia o Plano Mental em mim, mas não percebia por causa do transe, da anestesia e da camuflagem.

Eu sabia que, por exemplo, mostrou a notícia de que falava sobre a Coréia do Norte e sobre resolver o assunto sobre artefatos nucleares, mas mesmo assim, mesmo sem entender e sem investigar, resolvi ir dormir.

Ao acordar, eu vi a manchete sobre "crise de confiança" nos dois portais de notícias (UOL e Estadão).

Percebi que o sentimento que dizia que eu tinha muita coisa para fazer (eu sentia esse sentimento de trabalho), e o sentimento de querer descansar, veio de intererência externa.

Eu ignorei minha consciência e resolvi ir dormir. Não desejo e nem recomendo isto para ninguêm.

O que me chamou atenção neste caso, foi que eu quase não percebi o transe. Eu percebia que estava agindo diferente, mas não em transe.

- Durante o texto - Conclusões até agora

Por muito tempo, nós prevíamos casos como estes, mas a situação é um pouco estranha, pois ninguêm sabe até quando vai ser assim. Eu sei que a democracia existe e que tem-se que aceitá-la, apesar de que sempre há detalhes e isto é opinião de cada um.

A maioria dos seres humanos tem capacidade mentais iguais.

E não sei se somos protegidos de maneira geral, da mesma maneira que os outros (não só em relação à Deus, à religião, etc). O que quero dizer é que um dia, as coisas serão diferentes, e nós só andamos sem nos expor e para fazer algumas coisas, como por exemplo, um dos ângulos de "ser defendido" desta maneira, é necessário se expor.

Sobre a Igreja, eu vi uma notícia no Estadão, em que dizia que, uma religião falou que as redes sociais, que tem à ver com os protestos e outras atividades, idéias, etc, podem ter algum ítem sobre a moral e outros. Sobre um outro assunto, eu sentia "aventuras religiosas" devaneios sobre destruir a Igreja, por causa do Plano Mental. Sobre (o assunto anterior) esse episódio das redes sociais, (em alguns ângulos, nem todos), (não há como se expressar sem que fique estranho, por isto farei o meu melhor), o que me veio na cabeça é o Plano Mental e a sabedoria "não olhe para onde não quer ir" (parece ficção científica).

Acho que talvês nós precisemos começar a ser mais coerentes em relação à esses assuntos, pois no futuro, nunca se sabe o que irá acontecer, nunca se sabe o que apenas um ou um grupo de nós poderá fazer. O Plano Mental existe, talvês seja necessário criar mecanismos para lidar com ele. Por exemplo, o Kadafi, que era apenas um, criou um problema razoável, de consequências razoáveis. Não desejo e nem recomendo isto para ninguêm. Mas as coisas acontecem e todos somos seres humanos, e se algo acontecer, depois, chorar ou espermear não irá adiantar em nada, e muita coisa ficará estranha (na boa, e me expressando da melhor maneira possível, no sentido de que o que aconteceu com Kadafi, pode acontecer com outras pessoas).

Outra coisa, não sei como é a vida sobre a possibilidade destes fatos acontecerem, por isto, acho que falta muita coisa (escrevo na boa e só querendo o que é bom para as pessoas e me expressando da melhor maneira que posso, lembrando que é importante não se meter na vida dos outros). Talvês, se esses fatos ligados à interferência externa fossem menos considerados, talvês as pessoas comecem à desconsiderá-los, pensando que isto não leva à nada. Mas eu recomendo tomar cuidado, pois, escrevendo por experiência própria, quando se vê algo otimista, eu fico mais relaxado, mas propício aos erros, menos "alerta" (me passou pela cabeça que esta palavra é estranha, que ela interfere no meu lado psicológico (atualmente, procuro me socialiszar) mas não há nada de diferente de outras palavras, o que me pasou pela cabeça foi que sofri interferência do Plano Mental), etc.

O que passou pela cabeça é que não sei se temos uma instituição, no geral, como a Igreja, que fale do nosso Plano Mental, (mas é claro, de uma maneira razoável, educada, honesta, sincera, e que use o Plano Mental para coisas construtivas, sem causar fatos estranhos, sem causar sentimentos estranhos, etc. Eu recomendo assim, mas até agora, eu não sei se temos uma instituição que nos proteja, e é lógico que nada é perfeito, e eu sei que haverá problemas se tivermos uma no futuro). Mas a Igreja nos protege, mas eu acho que falta algo.

No geral, na boa, eu não sei o que escrever ou pensar, de uma situação, em pleno Século vinte e um. Mas só sei que todos temos que evoluir de tempos em tempos e acompanhar o mundo. Mas muitas vezes, quem está lá em cima, acha estranho algumas novas idéias.

Mas as coisas estão sempre mudando. Vários estão mudando. Algumas vezes, alguns evoluem em alguns detalhes e o outros em outros detalhes. Isso acontece e faz parte da democracia, mas eu só espero que todos fiquem em paz.

- "Durante o texto" - observações sobre a parte "Durante o texto - Conclusões até agora"

Na parte "Durante o texto - Conclusões até agora", eu prefiro que este texto seja apenas um começo, uma informação, no sentido que não quero dar importância à este texto, no sentido de que se quisermos algo (que não faço idéia ou que não sei o que irá acontecer no futuro, mas tem certa legítimidade), é necessário agir de acordo e não ficarmos nos exibindo ou fazendo coisas estranhas (o objetivo sempre foi bom, sempre foi o da paz, sempre foi o de ser amigo, sempre foi o de trabalhar juntos, etc).

O texto sobre a ONU "Sobre o antigo, sobre a ONU", publicado no dia 25 de dezembro, tambêm se aplica à este texto.

- Pós texto

Lembrando que eu sou Cristão e leio a Bíblia.

Neste texto, eu fui sincero.

Eu comecei à escrever óntem (25 de dezembro de 2011), mas como aconteceu alguns fatos (com transes e Plano Mental), eu tive dificuldades em escrevê-lo, por causa de intererência externa. Então uma pessoa em minha mente me disse que era porque estavam querendo preservar a Bíblia ou outros, por causa do fato mencionado (neste parágrafo) que aconteceu óntem (no sentido de que tem-se que deixar as pessoas respirarem). Percebi depois que tambêm servia para fazer um pouco de moderação na siuação, sinceramente e na boa. Então, resolvi escrevê-lo hoje, conforme decidido ou combinado, ou etc.

- Pós texto, sobre a reorganização deste texto

Este texto teve uma parte separada e publicada em outro texto no dia 26 de dezembro de 2011, para diminuir o tamanho deste texto e porque o texto separado continha um tema um pouco diferente do anterior.

Demoraria muito tempo para descobrir (além de não se ter certeza de que é possível, através dos backups do arquivo do programa em que eu digito meus textos) de que se o novo texto ou o primeiro texto continham partes das atualizações de 26 de dezembro de 2011, 18:18, e de 26 de dezembro de 2011, 19:01.

O novo texto é "Sobre algo novo no Plano Mental. Nova estrutura", publicado em 26 de dezembro de 2011.

---

Atualização de 29 de dezembro de 2011, 16:37

-

Esse texto, eu comecei à escrever no dia 25 de dezembro de 2011. Mas senti interferência externa e não conseguia uma linguagem razoável. Eu escrevi poucas frases.

Eu e as pessoas em minha cabeça pensamos que era para não sufocar a Bíblia (não tenho certeza se era isto), no sentido de que eu faço um monte de coisas positivas (a Bíblia tambêm é positiva),... não sei como explicar, então vou fazer o meu melhor. O que eu queria dizer era que se eu faço coisas boas em sequência, algo estranho acontece com a Bíblia (isso esta confuso demais, não entendo esta inteligência, deve haver algo que eu estou esquecendo, deve haver algo a mais, não faz sentido).

Então, continuei no dia seguinte (26 de dezembro de 2011), mas o que eu já tinha escrito era válido. Eu havia pensado em concertar ou deixar as palavras melhores, mas um sentimento parecido com o dia 25 de dezembro de 2011, veio até mim (veio de fora), e eu, meio que não percebi direito. Acho que eu pensei, ou concluí, etc, mas sem perceber, que eu deveria escrever de alguma maneira.

Mas eu estava querendo fazer igual sobre Igreja o que eu tinha feito por nós (ou introduzir, ou apresentar, etc, não sei me expressar direito aqui). Eu estava tentando ser o melhor que eu podia fazer, mas os sentimentos estavam um pouco estranhos por causa do Plano Mental. O resultado foi um texto de liguagem racional e neutra.

-----

- Introdução, minha opinião

A Igreja é uma das instituições mais antigas do mundo. Esse autor não sabe como ela começou (sobre isto, sobre este assunto cada um tem sua própria opinião).

Mas ela tem uma importãncia enorme na vida das pessoas, e indiscutivelmente, contribuiu para a história do mundo.

Existem vários ângulos de se escrever um texto (sempre com respeito e humildade, e incluindo neste). Um dos ângulos é o seguinte: como todas as instituições que já existiram, ela tem os assuntos em relação ao geral, e tem assuntos em relação à si. Em outras palavras, ela prega o bem, mas tambêm tem que se defender.

A primeira lembrança mais real da Igreja foi uma do ano de 2004 (o pior ano de minha vida). Eu vi o Padre Marcelo Rossi na TV. Então, ele estava sério, eu falei algo estranho, e ele ficou normal. Foi quando eu senti que o mundo era real.

Na minha opinião, os assuntos que se passou nestes últimos dois anos, mostraram vários ângulos da instituição, que tambêm poderia ter acontecido com qualquer instituição no mundo. Mostrou um lado mais humano, mais real, mais de perto. Mostrou um outro ângulo .

Sobre um dos primeiros acontecimentos (não me lembro se foi o começo), foi um fato entre eu e minha mãe, ao armar a árvore de natal do ano de 2009. Eu tinha jogado fora um monte de pornografia, e fizeram algo em relação ao amor (uma festa, ou uma celebração, ou etc, para me fazer penar que tinha outras coisas melhores, para me fazer pensar que havia um outro lado). Então, ao armar a nossa árvore no Natal, minha mãe mostrou um galho de árvore (levantado, como uma parte do corpo do homem), mas o que eu senti por causa de intererência externa, foi que como que se eu estivesse querendo algo, desejando algo, como que se eu tivesse gostando do amor (uma pbservação, na boa, por causa de alguns acontecimentos e do Plano Mental, o que hvia era um desapego em rlação às coisas materiais. Foi uma das primeiras vezes em que eu senti isso desta maneira (naquele tempo eu queria ficar em paz, eu esperava que fosse melhorar mas não melhorou). Hoje eu tenho certeza de que foi o Plano Mental. Ma sobre este fato, eu percebi que eu estava direito e com juíso, mas isto aconteceu comigo.

- Sobre atualmente e sobre as palavras "Máxima Culpa"

Tudo bem, que a Igreja tenha suas próprias opinões, mas eu não recomendo falar as palavras "Máxima Culpa". Sobre isto, é impossível falar sem que fique estranho. Agora eu não me lembro dos acontecimantos exatos, pois meus sentimentos sofreram inteferência externa (sobre quem disse e sobre a quem se referia). Mas todos tem a liberdade de expressão (não sei como isso se encaixava nesta parte, mas essa parte passou por revisão, outra coisa, é que eu não recomendo e nem desejo o Plano Mental para ninguêm, escrevo isto porcausa da ligação entre as frases liberdade de expressão com o fato de eu ter sofrido interferência externa). Só recomendo que seja para todos. Outra coisa, recomendo que a liberdade de expressão seja com responsabilidade, etc.

Eu só espero trabalhar em conjunto no futuro. Isso me fez lembrar de meus textos, em que eu escrevia sobre a nossa época e a Igreja, mas eu pegava leve, ou tentava (não me lembro de uma vez em que não fiz isto sem ter a influência do Plano Mental). Acho que cada um tem um jeito, apesar de que eu não sei o que dizer da palavra "Máxima Culpa".

Na minha opinião, eu acho que em uma paz e democracia razoável (apesar de que todos passamos por dificuldades de tempos em tempos e de que todos somos seres humanos e cometemos erros). Mas na boa, com o Plano Mental (que interfere nas nossas ações), e com coisas estranhas acontecendo, a minha opinião é que não é não sou a favor de falar em "Máxima Culpa". Eu só recomendo ir com calma. As coisas estão indo bem, mas, na verdade, eu e algumas pessoas não passaram pelas dificuldades (recentes, algumas coisas se esquecem com o tempo ou por causa de intererência externa) que alguns passam quando estão em situação difícil, mas algumas vezes, só se percebe as necessidades quando as dificuldades acontecem, ou seja, quando já é tarde demais (falando com respeito ao leitor, eu escrevo para todos, e aqui falo para conscientizar sobre dificuldades).

Acabei de pesquisar na internet, sobre as palavras "Máxima Culpa". Não conseguim descobrir quem disse e à quem se referia, diferente do que eu pensava. Uma coisa que eu pensei, foi que tive intererência do Plano Mental. Sobre isto, na boa, eu acho que não é necessário apagar o que eu havia escrito (na boa, eu apaguei depois de escrever esta parte). Outra coisa, já faz um tempo em que eu senti necessidade de deixar as coisas registradas, para não cometermos os mesmos erros do passado, lembrando que até agora, eu sou o único que escreve textos assim (espero que as coisas melhorem com o tempo). Eu fiz algo que eu procuro não fazer (que acontece quando tem intererência do Plano Mental), que é escrever ou fazer as coisas sem procurar saber o que houve. Mas na boa, na minha opinião, a palavra "Máxima Culpa", é sobre fatos estranhos que são cometidos. Isso todos fazem. Então, na boa, acho que podemos deixar as palavras "Máxima Culpa" mais de lado. Na boa, me passou pela cabeça que assim é melhor.

- Sobre atualmente e mais um pouco

Nenhuma mudança ocorre do nada (eu não peço mudanças, pois sou responsável, na boa, mas acho que falta algo)

Por exemplo, eu comecei a assistir a Missa de Natal na Rede Globo. Então, alguêm falou algo, e o Plano Mental, me fez ficar distraído, e me colocou um sentimento estranho, e então, eu falei "Estamos encrencados." (eu dei uma melhorada na frase, para ficar mais educada). Então, o narrador falou "em alto e bom som" (não sei o que aconteceu, não sei o que significa, não entendi direito, no sentido de que não sei explicar, não quero dizer nada, estou apenas relatando). Mas o que eu fiz depois, ainda em transe, foi falar que "em transe, muita coisa acontece". Não sei quando eu pensei que o narrador tambêm poderia estara em transe, mas eu disse sozinho e em voz alta que o "importante é eu não cometer erros" (isso eu penso à muito tempo). Outra coisa que eu penso à muito tempo é sobre não entrar em uma espiral estranha do tipo "um fala, piora, o outro responde, piora ainda mais, o primeiro volta à falar, piora mais uma vez, o segundo fala denovo, piora denovo.".

Somos todos humanos.

Depois, na missa do dia 24 de dezembro de 2011, o Papa falou de "Máxima Culpa", na missa de 24 de dezembro de 2011 (eu assisti na Rede Globo). Eu tambêm já ouvi o Silvio Santos dizendo "Pai, não fale para mim pois eu sou um pecador". Mas e quanto à nós? Eu não sei o que a Igreja diz sobre o nosso futuro, ou sobre o "meu" futuro. Eu não fiz nada de errdo. O que eu vejo que eu fiz até agora, foi melhorar a vida de muitos, o de democratizar o Brasil, o de levar informações para as pessoas, o de pedir melhores condições de vida para algumas minorias (as minorias que eu conheço até agora, como usuários de drogas, homossexuais, etc) e pessoas que não são minorias, como os negros, etc. Eu sei que a Igreja concorda com isto de maneira geral (escrevo isto pois eu não sei o que ela diz sobre estes assuntos, por enquanto, eu só ouvi palavras sobre outros assuntos). A Igreja é soberana, mas só acho que falta algo, talvês mais coerência (ela é corerente, mas nada é perfeito, outro motivo sobre resolver os assuntos levantados neste texto), ou outras coisas.

Mas em relação ao Plano Mental (de maneira geral), eu não sei o que dizer como era antes. Nesses últimos dias, eu entrei em transe, comi e engordei mais uma vez.

A Igreja é feita por homens. Os homens podem cometer erros, e com o Plano Mental, o erro não precisa ser necessáriamente do homem em questão. Mas falta considerar isto. Mas não é tão simples ou difícil asssim. Pode-se usar a imaginação para resolver, se houver algo para resolver.

- Sobre a Igreja

No passado, havia problemas no mundo, diferentemente da maneira que é hoje. Por exemplo, se uma pessoa saísse de sua casa e começasse a cometer crimes, as investigações seriam difíceis sem tanta tecnologia e comunicação.

Então, a Igreja, cultivou o ser humano por dentro. Ela lhe deu moral, valores, ética, e meios e regras para viver em prosperidade e em harmonia uns com os outros.

Houveram problemas que foram vencidos pelo bem e por Deus. Então, a Igreja se consolidou.

Depois, começou-se a estudar o que aconteceu e não o que poderia ter acontecido (todos fazem isto), e a idéia de viver sem a Igreja, ou de se unir aos estranhos, era estranha.

Muitos sonhavam com outros caminhos, mas ninguêm os ouviam pois havia mais do que filosofia. Erros terríveis foram cometidos no passado, coisas que não eram brincadeiras e a vida é só uma. Eram sérios e tambêm haviam interesses.

Hoje, uma coisa que não se sabe, é sobre como seria a vida de maneira mais racional (na boa, estamos caminhando :-)). Mas uma coisa que acontece, é que a Igreja estava vivendo de maneira razoável, e alguns chvam que não havia necessidade para mudanças.

Mas o mundo é mundo e nele, existe de tudo.

Sempre vai existir aqueles que apoiam uma idéia e outros que não apoiam, pois todos temos vidas diferentes, e as opções que um faz são as diferentes de outras. Então, se um apoia uma coisa (que pode ser qualquer coisa), e outros apoiam essa pessoa, a situação pode virar, dependendo do ponto de vista, algo entre este ou aquele, direita ou esquerda, sim ou não, dentro ou fora, etc.

Então, é lógico que há divergências em tudo, nada é perfeito, nada é cem porcento.

A Igreja foi criada em uma época em que não havia tanta democracia, era uma época de pessoas que pensavam diferente, em uma época em que os objetos eram diferentes, em uma época em que a história era muito mais simples do que hoje. Por exemplo, no Século vinte, houve o "Surrealismo", em que as pessoas pararam de contar os fatos e começaram a falar de si, de seus problemas, construindo a partir de seu conhecimento, da sua experiência, de forma mais prática, sem interferir na vida de outros (isto já acontecia antes). Isso foi definido pois a maneira que existia antes do surrealismo, levou à alguns fatos estranhos de diversos tamanhos. A Bíblia foi escrita antes do Surrealismo (tudo bem, nada é perfeito). Tambêm havia pouca informação, pouca investigação, etc. O mundo estava no seu começo (não havia época certa para o seu começo, pois isto depende de assunto, de ponto de vista, etc), e então, o mundo em que a Igreja foi criada, é diferente do mundo de hoje, e acho que é por isto que há outras opiniões, apesar de que algumas coisas sempre existirão e serão as mesmas por muito tempo.

Obs: já que falei em surrealismo, tenho que dizer (não sei de onde veio isto), que a Bíblia já previa alguns fatos estranhos entre Cristãos e as pessoas. Na boa, sinceramente, é que neste caso, nada é perfeito (apesar de que há ângulos que permitam que algo seja gvisto como perfeito).

Obs 2: Na boa, me veio algo na cabeça algo. Não sei por que escrevi sobre "surrealismo" (eu percebi um transe do Plano Mental em mim, ao lembrar e analisar), pois não sei qual a relação de meus textos em relação ao surrealismo, apesar de que tento deixá-los o mais educado que posso. Eu não sei sobre quantas vezes não se segue o surrealismo (teóricamente, isso acontece em todos os lugares, incluíndo sobre nós e em meus textos). Só recomendo responsabilidade, respeito, harmonia, etc.

Mas tem tambêm o mundo dos homens. Somos todos iguais, e os membros da Igreja tambêm são iguais aos outros. Então, de tempos em tempos, eles tem que se defender, e aí, o lado humano das pessoas aparece. Isto acontece com todos.

Mas com a comunicação em alta velocidade, era esperado que o mundo pudesse ter que incluir novos grupos. E o que acontece hoje, era algo que estava no coração de muitos. Antes, só havia o Plano Mental, então, começaram a se comunicar tambêm pela internet. Com a descoberta do Plano Metnal, as coisas ficaram mais iguais.

domingo, 25 de dezembro de 2011

Sobre o antigo, sobre a ONU, sobre sabedoria e conhecimento prévio e sua importãncia

Escrito em 25 de dezembro de 2011, 15:35
Revisado em 25 de dezembro de 2011, 17:59

-----

- Pré texto - Como surgiu a idéia deste texto

Esse é um texto que eu não sei como escrever.

Está tudo bem.

Eu havia visto um vídeo da banda Linkin Park, em que eles recebiam um título da ONU. Então, eu resolvi escrever um texto sobre o Linkin park, tentando pacificar as coisas.

Depois eu vi uma frase dizendo que o Linkin Park havia voltado.

Estava tudo bem.

No dia 25 de dezembro de 2011, eu vi uma notícia me dizendo algo sobre união.

Eu cheguei a pensar na ONU, mas já estava tudo bem. Mas como eu já havia pensado no assunto, aqui estou escrevendo este texto, oficializando as coisas.

O que eu falo, sobre este texto, que é algo complicado de falar pois já estava bem antes (apesar de não saber como estava antes), e que agora é público, é que eu gostaria de uma maior união em relação à ONU.

Claro, sempre no respeito, com responsabilidade, educação, etc.

- Pós texto

Depois, de perceber e escrever a parte "A história das coisas antigas", eu entendi uma necessidade de escrever este texto.

-----

- A história das coisas antigas

Antes, havia problemas. E muitos queriam participar, cada um da sua maneira. Todos tem o direito de ajudar e de partilcipar do mundo.

Então, alguns participaram de um jeito e outros de outro jeito.

Nada é perfeito, mas de acordo com o cenário do local, do ambiente, da região, etc, alguns poderiam ter mais vantagens.

Todos somos diferentes e temos, alguns mais especialidades em uma área e dificuldades em outras e vice-versa.

Então, com o tempo, as coisas crescem.

Cada um procura preservar o que aconteceu, o que construiu, o que seus antepassados fizeram e construíram, procuram preservar o que acreditam, continuar o que os seus antepassados fizeram, continuar a construir de acordo com o que acreditam, etc, da melhor maneira que podem.

O mundo é conduzido pelos seres humanos, cujas idéias nasciam na cabeça da pessoa. Antes de descobrirmos o Plano Mental, alguns tiveram um melhor começo. Então, foram construídas organizações, instituição filosóficas e sábias, etc.

Mas o mundo está em constante evolução e mutação. Muitas coisas ficarão antigas com o tempo. Outras permanecerão (sobre isto, só peço para ser responsável e procurar acompanhar o mundo da melhor maneira que pode).

Então, as novas gerações, que incluem muitos que tambêm querem fazer algo que os antigos tambêm fazem, e outros (cada um da sua maneira, lembrando que no mundo há de tudo) tem outras maneiras de fazer as coisas. Talvês haja um encontro entre o novo e o antigo.

A própria palavra "antiga", diz um pouco das coisas. Podem haver pensadores, idosos, intelectuais, que criam outros jovens à sua maneira, e assim continua a vida.

Mas desde que o mundo é mundo, algumas coisas continuarão a acontecer. Sempre existirão os fortes e os intelectuais.

A democracia tem de tudo. Algumas coisas intelectuais podem causar agitação em alguns. Do mesmo jeito que a energia, ligados a vontade de pedir uma divisão do mundo, possa gerar algum sentimento de preocupação em outros, lembrando que o futuro é indefinido, e, por outro lado, lembrando que as pessoas não nascem sabendo e que todos somos seres humanos e podemos cometer erros. É apenas detalhes, somos apenas pessoas, somos todos iguais. Na boa, eu imagino que de tempos em tempos, alguns podem ficar mais parecidos com o outro lado.

- Sobre o mundo e a ONU

Eu acho que a ONU é parte do mundo hoje. É verdade que foi há muito tempo os tempos antes dela existir, pois isto foi à muito tempo atrás.

Só sei que devemos dar importância à coisas que antigas, pois depois, se algo acontecer, não se sabe como será o futuro (só peço moderação, democracia e que as coisas fiquem bem com o tempo). Deste modo, uma solução é ouvir os estudiosos e sábios.

Eu li que a ONU integra o mundo, e possibilita um maior entrosamento entre países, de modo geral. Por isto, acho que ela é necessária.

Além disto, ajuda o mundo. Não está ligada à causas políticas individuais.

Sobre mais uma confusão por causa de inteferência externa

Escrito em 25 de dezembro de 2011, 13:57
Revisado em 25 de dezembro de 2011, 14:41

-----

- Pós texto

Mais uma coia estranha que acontece comigo.

Acho que as dificuldades no geral, podem servir para ajudar à melhorar as coisas. Na boa, uma coisa que eu acredito (eu respeito opiniões, modo de ser, etc, contrárias, diferentes, etc de outras pessoas) é que "o mundo não é movido pelas coisas estranhas, mas pelos que sofrem com as coisas estranhas". Sobre isto, eu só gostaria de dizer que eu sou normal e peço igualdade, e prefiro ser igual à todos.

Me passou pela cabeça, uma charge que eu vi óntem ou ante-óntem na internet, que era sobre uma pessoa que saiu de uma reunião, e que ele dizia que "não se conseguiu nada". Mas ele estava muito feliz e amável. Então perguntaram por que ele estava feliz assim mesmo sem nenhum avanço. Ele disse que era porque "o que aconteceu foi que isto tudo nos uniu, etc.". Então, alguêm diz "E quero o que ele tomou".

Pensando na música "eu me amo, eu me amooo, não posso mais viver sem mim.".

Escrevo tudo com muito respeito e humildade á todos, e que escrevo na boa e me expressando da melhor maneira que posso. Só quero que o texto fique bem. Tambêm, na boa, só estou sendo tranparente.

Outra coisa, agora eu vou aterrisar, pois troco as coisas que estão atrapalhando por coisa que nos ajudem, incluindo as coisas que incomdem por coisas que nos levem á união, ao respeito, etc.

-

O endereço do texto mencionado neste texto é http://ondafuture3.blogspot.com/2011/12/contratempos-no-jogo-ogame-cenario-no.html
-----

- Histórico

Na madrugada de 24 de dezembro de 2011, eu tive problemas ao jogar o jogo www.ogame.com.br, pensei em escrever um texto.

Então, uma pessoa da TV, no programa Altas Horas, na Rede Globo, me disse para "tomar cuidado", mas não sabia com o que. Está tudo bem, ele é legal, e não dá para prever o futuro.

Então escrevi o texto.

Depois, na manhã seguinte, no www.estadao.com.br, eu vi um texto sobre heróis. O que eu pensei é que havia uma mensagem nisto, como que se os heróis estivessem sendo lembrados. Sobre mim, eu sou só mais uma gota d'água no oceano e sou normal, não sou nenhum herói.

Depois, eu vi no www.uol.com.br, um texto cuja manchete era que "FMI diz que economia global está em perigo por causa da Europa". Eu entrei e vi a mensagem sobre união.

Eu perebi que, eu, ao escrever o texto eu "estava em transe, e que não havia considerado, ao escrever o texto sobre o jogo ogame, que eu deveria ir na direção da união" (não sei de onde veio esta frase entre áspas duplas, veio de fora).

Agora que eu escrevo isto eu pensei que eu escrevi o texto para ajudar, nunca para atacar. Eu escrevi para falar de um problema de um ponto de vista neutro. Eu me lembro disto ao escrever.

O que eu pensei foi que eu, por causa de interferência externa, não iria perceber se fosse me dito por meios normais. Depois me veio na cabeça que eu não iria aprender isto por meios normais. Depois me veio na cabeça que eu considero razoávelmente a união e a responsabilidade há muito tempo. Junto com a responsabilidade e a necessidade de luz.

- Texto

Sobre algo que acabei de ver no UOL (em 25 de dezembro de 2011, 13:58), e que me deu uma idéia.

Por causa do Plano Mental, "eu não vi uma coisa, que eu sempre defendia, e que por causa de interfência externa, eu não consegui ver. Foi sobre 'união'" (esta frase entre áspás duplas veio de fora).

Eu só espero que tudo seja feito para unir as pessoas. Incluindo nós e hackers, pessoas da segurança, etc.

Só peço que seja em torno de valores, da democracia, da lei, e de outras coisas, e não de nós, no sentido de que as coisas devem acontecer não por interesse.

É só isto. Depois eu vou atualizar o texto deste dia sobre os problemas e dificuldades que ainda tenho ao jogar o jogo on-line "ogame", do site www.ogame.com.br. (falo sobre novo acontecimento, e sobre revisar e ver o que tenho que fezer sobre o assunto união, no texto).

Sobre uma história real que aconteceu comigo, tambêm mais ou menos uma das coisas que ocorrem aqui em casa

Escrito em 25 de dezembro de 2011, 12:07
Fim da primeira revisão em 25 de dezembro de 2011, 12:20

-----

- Pós texto

Essa é uma história da situação atual aqui em casa, é mais ou menos como as coisas são.

Tambêm é a sequência básica das coisas, que acontecem comigo.

Esse texto foi escrito rapidamente.

Mas tambêm existem outros tipos de histórias mais parecidas que ocorrem comigo.

-----

- Sobre como algumas coisas aconteceram.

Eu havia sabido que, por causa de alguns fatos, eu nao iria ficar com fome, por causa de alguns acontecimentos envolvendo o Plano Mental.

Dias depois, minha mãe chororu. Me disseram para pegar leva com as pessoas. Eu apenas me defendia do Plano Mental. Eu vi algo esranho no choro de minha mãe. A informação de que ela chorou, eu via como estranha.

Algumas coisas melhoraram, outras ficaram mais calmas.

Percebi que ainda tinha intererências externar do Plano Mental, como ao conversar com o meu pai.

Reclamei do Plano Mental. Por causa de interferência externa, falei em me defender da maneira anterior.

Senti fome e comi.

Desfiz o que eu tinha feito por causa de intererência externa e que me prejudicou, que era o me defender da maneira anterior.

Me veio na cabeça (veio de fora) o pensamento de que era um jogo sobre a última palavra, mas eu não acreditei nisto e pensei que sabia que coisas estranhas iriam acontecer no futuro.

Eu vi coisas estranhas acontecerem, com por exemplo, quando algumas passoas passaram em frente ao meu quarto (não sei se era o tio Pedro, talvês seja o meu tio Pedro, mas não era o meu pai).

sábado, 24 de dezembro de 2011

Contratempos no jogo oGame. Cenário no Brasil sobre área de informática e games. Sobre uma reflexão sobre o atual momento e se expressar. Sobre lembrarmos que somos seres humanos e permitir que o outro expresse o que precise

Escrito em 25 de dezembro de 2011, 4:02
Fim da primeira revisão em 25 de dezembro de 2011, 5:26
Segunda atualização em 25 de dezembro de 2011, 15:46
Fim da segunda revisão em 25 de dezembro de 2011, 16:25

-----

- Pós texto:

Sobre um texto

-----

- História inicial

Na noite de 24 de dezembro de 2011, eu comecei a jogar um jogo chamado OGame, no site www.ogame.com.br.

Eu me inscrevi no jogo pelo meu iPad 2 e comecei à jogar.

Mas menos de uma hora depois, começou alguns contratempos.

Eu estava lidando com o jogo normalmente (mais precisamente escrevendo, eu estava construindo um "Sintetizador de Deutério"), e eu deixei o meu iPad 2 em um lugar e fui fazer outra coisa.

Então, ao voltar, eu vi que todas as minhas estruturas (prédios e construções), estavam trabalhando à zero porcento.

Tentei por mais de duas horas resolver o problema.

Eu pensei que tinha à ver com o horário, como que se o jogo não funcionasse na madrugada.

Então, percebi que os recursos continuavam entrando (pois as construções funcionavam um mínimo). Concluí que o jogo continuava funcionando.

Então, continuei, a tentar restaurar as opções.

Eu mudava as opções, e tocava no botão, mas os números de produção não mudavam (mesmo com eu mudando as opções de porcentagem e clicando no botão "Recalcular", não havia outro botão por perto). Os números continuavam a mostras os velhos números, os números que estavam antes.

Cheguei à uma conclusão: a culpa não era completamente minha (não falo somente de intererência externa, apesar de que eu não acredito que foi interferência externa que não me deixou ver o que eu precisava, pois eu tentei mudar algumas opções básicas e não consegui, como já relatado).

Fui no fórum, e não conseguia encontrar um local para me expressar.

Cheguei à pensar em apagar a minha conta neste jogo, pois as coisas já estão agitadas na minha vida nestes úiltimos dias, e as coisas poderiam continuar agitadas na internet, mas voltei atrás. Pensei nisto para evitar sentimentos estranhos. Mas sinceramente, na boa, a opção de apagar era válida. Mas apesar dos contratempos, eu resolvi voltar a jogar porque o jogo era legal e porque eu mal o tinha o conhecido.

- O cenário de jogos de vídeo game e da tecnologia no Brasil

Sobre isto, eu já conversei algumas vezes, que eu estudo arte para vídeo games. Eu pretendo trabalhar na área.

Continuando :-), eu havia falado que eu já soube que em alguns aparelhos de Blu-Ray, se for detectado um disco de blu-ray genérico, ele para de funcionar e nunca mais funciona. Eu soube que em iPads, se um programa genérico sequer entrar, o ipad para de funcionar na hora. Eu soube que os novos vídeo-games, como o Play Station Três, e o X-Box Trezentos e Sessenta, se entrar pelo menos um jogo genérico pela rede destes vídeo-games, se a central destas empresas detectarem algum jogo genérico na rede, o vídeo-game pra de funcionar na hora e não tem concerto, e o único concerto é comprar outro.

Mas o que acontece é que, olha só, sinceramente falando, um dia, na cidade de Barra Mansa, em uma loja que vendia jogos originais, um jogo original custava... eu não acredito nisto por que eu não me lembro direito (escrevo isto porque é estranho demais), mas eu acho que eu tinha visto o jogo Pro Evolution Soccer custar mais de duzentos reais. Um DVD virgem custa um real e meio, e não sei quanto custa um Blue-Ray virgem.

Eu sei que os genéricos são a vida de muitos Brasileiros, mas o que fazem comigo, não desejo e nem recomendo isto para ninguêm, por que eu sou igual à todos, e outros tambêm podem sofrer os mesmos acontecimentos que eu sofri agora pouco.

Eu já ouvi algumas vezes que se eu comprar jogos genéricos (eu sou produtor de jogos), eu estaria dando um tiro em meu próprio pé (economicamente falando). Mas eu, como desenvolvedor de jogos, eu não tenho argumentos sobre os genéricos, como por exemplo, um DVD custando mais de duzentos reais. Eu sei que isto foi há uma certa quantidade de tempo razoável atrás, mas não sei como as coisas estão hoje.

Querer dinheiro é de cada um. Eu "não procuro ganhar dinheiro" (essa frase não tem muita coisa a ver com o texto, mas é verdade), só acho que poderia ser melhor. Mas tem-se que pensar nos que ganham com os produtos genéricos, talvês criando empregos, tambêm em outras áreas, mas tambêm, a situação precisa evoluir em outras áreas tambêm (pois uma área depende da outra).

Não tem nada à ver genéricos com os contratempos que eu sofro no meu computador. Os dois casos são de natureza completamente diferente. Os genéricos são a sobrevivência de alguêm, mas o que eu sofro é um outro assunto estranho.

- Um caso muito estranho entre eu e o meu computador

Mas esta não é a primieira vez que isto acontece.

Semanas atrás, Meu computador estava rápido.

Minha mãe apareceu na frente do meu quarto.

O computador ficou lento.

Eu disse algo estranho.

O computador ficou rápido.

Eu pensei que não tinha importância o que eu disse.

O computador ficou lento.

Acho que algo mais aconteceu.

O meu computador ficou rápido.

Algo mais (acho) aconteceu.

O computador ficou lento.

Obs: em uma das vezes em que o meu computador ficou rápido, foi por causa do fato de eu ter desligado o bittorrent (que acho estava travado).

A única conclusão que eu tenho é que, em uma primeira análise, isso dá visibilidade para o que nós fazemos. Em uma segunda análise, isso (sobre visibilidade para o que fazemos) já aconteceu antes, e dois raios nunca caem no mesmo lugar. Espero que tudo fique legal. Mas eu peço responsabilidade, para que todos vivamos bem.

- Reflexão

Mas acho que falta algo, algo para se refletir.

Muitas pessoas ao meu redor agem de uma certa maneira, mas eu não sei quantas pessoas vêem o que acontece.

Eu digo para elas o mesmo que dizia para os meus pais. Eu só peço para verem as coisas por um ponto de vista neutro. Isso que acontece comigo é estranho, e não sei o que as pessoas pensam disto, ou quantas pessoas observam a situação.

Eu tambêm costumava falar outras coisas.

- Continua. Sobre coisas invisíveis  e corrupção

Outra coisa, é que eu sei, por causa disto, o que as pessoas sentem.

Um caso que aparentemente não tem solução porque alguns elementos são invisíveis.

E é sempre assim, as coisas acontecem e eu não posso fazer nada.

Em uma outro ponto de vista, eu peço para ver as coisas com sabedoria, pois, muitas coisas são resolvidas com o tempo, e eu peço para plantarem coisas boas, para que colham coisas boas. Pela minha experiência, existem coisas que só se toma conhecimento no final. O futuro não está escrito. Eu só desejo o bem para todos, e é assim que eu recomento e desejo. Mas, temos que ser sinceros e realistas, pois o que eu digo é só uma recomendação, pois na vida, há coisas que eu não posso mudar.

Na boa, sobre um assunto que não sei como expressar, e que tem a ver com esse tema, por causa da palavra invisível, e que então, vou tentar falar da melhor maneira que posso. Esse assunto é a "corrupção".

Eu sofro por causa de um jogo. Mas algumas coisas que acontecem aqui em casa, além do fato, tem a interferência do Plano Mental.

A corrupção, em alguns casos não tem interferência do Plano Mental, mas muitos sofrem, pois é o dinheiro dos meus impostos que eu e muitos usam para pagar salários.

- Comunicação e responsabilidade. Sobre os computadores estarem em situação estranha, em relação à outros assuntos

Outra coisa, eu peço para que mantenham os canais de comunicação abertos, pois eles são uma opção importante e única, pois se os deixarmos de lado, na boa, ou eu não sei o que pode acontecer, ou teremos que restaurar os canais de comunicação. Em outras palavras, não sei o que acontecerá se desligarmos os canais de comunicação. Sinceramente, e na boa.

Eu só peço responsbilidade.

Pois todos devemos cuidar do futuro, para sermos felizes

E pelo que eu entendi, os computadores, são, até agora, um campo em que as coisas ainda estão um pouco mais estranhas em relação ás outras.

O que me veio na cabeça, é a nossa capacidade de policiar e zelar pela paz na internet.

A internet, até agora, é o ítem que mais me deixa estranho. Por causa da demora de carregar as páginas, eu sinto algo estranho e me tira toda a vontade de estudar, eu já perdi vários arquivos (como dois de amor, vários pastas baixadas do Youtube em várias sessões diferentes e alguns até repetidos, esses contratempos de agora, etc.). Sem falar que eu já deletei uma pasta inteira com meus trabalhos por causa de interferência externa.

Sobre a nossa capacidade de fazer um bom ambiente na internet, e nos nossos computadores, a internet é a que mais me causa sentimentos estranhos, ao mesmo tempo em que eu preciso de um computador para trabalhar. Mas no geral, na área, é a que eu menos ouço falar.

Por enquanto, eu só estudo, mas depóis, vou começar a trabalhar com arte.

Mas por aí, existem juíses, seguranças, médicos, com arquivos importantes, etc.

Mas uma coisa é que só se percebe os prejuísos, no final. Alguns dias atrás, eu trabalhei apenas uma hora, por causa de contratempos. Sinceramente, naquele dia, eu já avia informado os meus pais que eu não iria consegui entregar o meu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) à tempo se eu continuasse à trabalhar neste ritmo.

E isso fica acontecendo e nós não podemos fazer nada. Mas depois, se algo estranho acontecer, como por exemplo, eu não conseguir entregar o meu trabalho, nem vai mais importar, pois chorar não irá adiantar nada. Só sei que talvês eu vou ter que contornar a situação de alguma maneira, mas isso vai ficar na minha história, pois eu sei que eu existe interferência do Plano Mental, mas isto é apenas um lado da vida. Existe um outro lado da vida, que é o de que eu tenho que ter responsabilidades, e os meus empregadores e o de muitos outros que trabalham com internet, precisam de trabalhos prontos, e não de desculpas, pois todos tem contratempos.

---

Atualização de 25 de dezembro de 2011, 15:46

- Sobre a atualização de algo que eu não percebi por causa de interferência externa

Eu havia escrito este texto, mas tive que apagar uma parte.

Eu já entendi.

- Sobre o ocorrido

Eu sofro, faço um texto e reviso o texto. Mas por causa do Plano Mental, eu não percebo o que devo alterar nas revisões, ou que eu devo fazer depois, ao me avisarem.

Depois sou criticado pelos meus próprios amigos, dizendo que estão sendo prejudicados (se há algo de errado, eles tem que se expressar, principalmente se for assunto interno).

E enquanto eu não resolvia os problemas, eu comia e engordava (apesar de não saber se isso tem a ver com o os acontecimentos).

Meus problemas continuaram.

No mundo existe de tudo.

Só podemos, na boa, no geral, amarmos uns aos outros.

- Raciocínio sobre se expressar

Eu pensei em algo.

Será que seria melhor um deixar o outro em paz no Plano Mental, para pelo menos termos uma vida melhor e dicutirmos e resolver mos nossas diferenças e as coisas sem o Plano Mental (isso poderia deixar as coisas mais calmas).

Eu sei que isto é estranho, e que não é assim.

Mas o outro lado da balança é o meu tio Fausto, que não conseguia largar as drogas (na boa, eu não sei como são as drogas), lembrando que a minha fome, é fruto do Plano Mental.

Outra coisa, é que por causa de que estamos fazendo algo que eu não entendo, todos estamos paralisados, sem podermos ser nós mesmos, com uma situação estranha em relação à pedir coisas.

Eu sei que deve-se ter limtes, mas por causa da situação que eu não compreendo (sinceramente, não sei o que ocorre, não sei como vai terminar, não sei muitas coisas que acontecem, não sei como tem à ver comigo, não sei sobre o que é pois o que eu li a respeito que poderia me dar uma pista foi muito rápido), por causa da situação, eu só sofro e não posso fazer nada. Não sei quantas pessoas estão na mesma situação. Eu sei que o Plano Mental me ministra (como na Bíblia, em que dizia que quando Jesus ficou no deserto sem comida por quarenta dias, ele suportou as tentações porque os anjos lhe ministravam). Eu sei que os anjos me ministram, mas eu tambêm sou um ser humanos e existe de tudo no Plano Mental, e portanto, outras coisas podem ocorrer. Todos nós somos seres humanos. Na boa, eu escrevi este texto, que nos levou à uma situação estranha.

Outra coisa, que se expressar ou não, é opção de cada um. Se expressar bem ou falar ou escrever algo estranho, é um pouco de sorte. Mas eu sinto sentimentos estranhos sem que eu possa fazer nada. Não sei como é com as outras pessoas.

- Sobre pedofilia e hackers

Na boa, falando de união, a pedofilia esta sendo mais abertamente discutida. Os experts em computador, tambêm poderiam maneirar e tentar melhorar ou ser mais espertos para tambêm ganharem mais visibilidade.

Eu sei que para ser hacker, tem-se que "pensar". No geral, quem pensa, tem mais facilidade em descobrir o Plano Mental.

Por causa disto os "cowboys do teclado" (como dito no filme "Hackers") poderiam estar à mais tempo no Plano Mental.

Siceramente e na boa, eu já pensei em ser um hacker, mas se eu fosse, iria trabalhar como segurança, ou fazendo serviços para pais que querem monitorar seus filhos, etc (apesar de que não sei os detalhes disto, mas se for melhor deixar esta de monitorar as crianças de lado, então, tudo bem).

Me veio um pensamento agora, sobre hackers e pedofilia, mas eu nem continuei, de qualquer forma, eu esqueci, mas foi melhor eu ter esquecido, pois acho melhor deixar as coisas simples.